Secretário de Desenvolvimento Rural do RS, Vilson Covatti, destacou que escola vem para preencher vazio entre a prática, a técnica e a teoria
Na tarde desta sexta-feira (11), na Escola Família Agrícola de Vale do Sol (Efasol), em Formosa, a Secretaria de Desenvolvimento Rural do Rio grande do Sul formalizou um termo de colaboração, no valor de R$ 248.967,00. No ato estiveram presentes muitas autoridades, como o secretário de Desenvolvimento Rural do RS, Vilson Covatti, e o novo presidente estadual da Emater/RS-Ascar, Luciano Schwerz.
O coordenador da Efasol, Régis Solano, explicou que o recurso se soma a uma contrapartida de R$ 51 mil, totalizando R$ 300 mil para ser utilizado na manutenção das atividades da escola, como custeio de alimentação, de visitas de estudo, de atividades práticas da escola, visitas pedagógicas e outros mais.
A Efasol se inscreveu no edital aberto, foi selecionado e agora celebra esse termo para receber os recursos que vêm a fortalecer o trabalho da Efasol, que envolve uma centena de estudantes de 16 municípios da região. “É promover o desenvolvimento rural nesses 16 municípios, com certeza o impacto vai vir com a sucessão familiar, a geração de renda e assim sucessivamente”, frisou Solano.
O secretário Covatti acompanhou esse momento na localidade de Formosa e destacou que “precisamos dar todo apoio para um novo ciclo, uma nova moeda, que é o aprendizado do aluno em termos prático e teórico. E essa escola vem para preencher esse vazio entre aprender na prática, na técnica e na teoria. É mais que obrigação que nós estimulemos”, frisou, dizendo que esse repasse também deve servir de modelo para outras ações, considerando que só há seis escolas agrícolas no Rio Grande do Sul.
“Um ensino que tem que ser reconhecido e valorizado. Não tem o que vai valer mais do que a técnica com a teoria e a prática. Esse é apenas o primeiro passo de uma longa caminhada que a SDR dá, queremos estar muito próxima a essa escola, que é um modelo no Rio Grande do Sul, e outras, fortalecendo esse trabalho que vem dando certo”, finalizou Covatti
O presidente da Emater/RS-Ascar, Luciano Schwerz, por sua vez, refletiu sobre a importância da sucessão rural e promover, com práticas, a permanência no campo. E ressaltou, nesse processo, a pedagogia da alternância como ponto positivo para atrair esse jovem. “Funciona muito bem, faz com que o jovem possa aprender, conviver e voltar para sua propriedade”, salientou, valorizando também o trabalho da extensão rural para contribuir com esse processo de valorização do campo.
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