Solicitação foi realizada durante campanha eleitoral e atendida pelos novos gestores
Um pedido dos membros da Cooperativa Mista de Agricultores Familiares de Vera Cruz (Coopervec) durante a campanha eleitoral foi atendido pela nova Administração Municipal. A associação passa a contar com um técnico, contratado pelo município, para auxiliar os produtores e desenvolver a cooperativa. O nome é conhecido da comunidade. Por muitos anos ele foi agrônomo da Emater e conhece a realidade de Vera Cruz e os desafios a serem enfrentados. Desde os primeiros dias do ano, Luiz Fernando Gerhard dedica sua experiência de trabalho aos integrantes da Coopervec. Entre sua metas está a construção de um terminal de venda dos produtos. Segundo ele, o terreno já existe e está localizado nos fundos do Feirão Rural. A ideia é até o fim deste ano, ou no mais tardar em meados de 2018, estar com o prédio construído.
Mas os sonhos em desenvolver a cooperativa, que hoje conta com 66 associados, não param. Gerhard, que foi um lutador para que a Coopervec saísse do papel, ainda planeja em quatro anos criar pontos de comercialização dos produtos, construir um abatedouro de ovos, uma sala de ovoscopia e criar uma mini agroindústria de conservas em geral junto ao terminal de venda. São objetivos, que com o esforço e união dos sócios, podem se tornar realidade. Para a construção do terminal de venda, hoje improvisado junto à Secretaria de Desenvolvimento Rural, Gerhard disse que buscará recursos federais. “Recursos têm. O que precisamos é ter projeto para ser cadastrado. E nós teremos”, garante o agrônomo.
MAIS UNIÃO
A cooperativa estará ainda fortalecida se os produtores trabalharem em união. Este é um dos principais desafios, de acordo com Gerhard. “Precisamos fazer com que eles trabalhem juntos e não como concorrentes. Alguns ainda não se deram conta de que esta é a melhor forma. Vou trabalhar para isso”, afirma. Agregado à união dos associados, também é meta o cultivo de alimentos de forma orgânica. “A ideia é que todos consigam produzir sem usar venenos. É possível, mas vai levar tempo”, projeta.
Confira a matéria completa na edição impressa do Jornal Arauto deste sábado.
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