Emily Lara
Prefeito Mano Paganotto destacou investimentos e avanços no setor, que, segundo ele, exige atenção constante
A saúde pública é uma das principais prioridades da atual gestão de Pantano Grande. Em entrevista à Arauto News 89,9 FM, o prefeito Mano Paganotto destacou investimentos e avanços no setor, que, segundo ele, exige atenção constante.
Entre as ações citadas, está o aumento de recursos destinados ao Consórcio Intermunicipal de Serviços do Vale do Rio Pardo (Cisvale), que passou de R$ 20 mil para R$ 80 mil mensais. “A saúde não tem fim. Na saúde, a gente quanto mais faz, mais demanda aparece. Mas quando a gente se coloca no lugar do outro, com certeza absoluta os números vêm. Para nós a saúde não pode esperar”, disse.
Segundo o chefe do Executivo, a prefeitura aguarda a liberação de uma ambulância UTI móvel, avaliada em quase R$ 500 mil. Além disso, ele anunciou a construção de uma nova Unidade Básica de Saúde (UBS), beneficiando diretamente cerca de 2,9 mil moradores, com investimento de R$ 500 mil da Secretaria Estadual de Saúde.
O prefeito ressaltou que solicitou, através do Novo PAC do Governo Federal, um gabinete odontológico móvel, que permitirá levar atendimento bucal às comunidades do interior. Ainda, o município busca implementar tecnologias modernas, como a telemedicina, permitindo que moradores tenham acesso a especialistas de grandes centros de saúde, como o Hospital Albert Einstein, de São Paulo.
Mano Paganotto afirmou também que pretende adaptar para Pantano Grande o programa “Menos Fila, Mais Saúde”, de Santa Cruz do Sul, que visa reduzir o tempo de espera para cirurgias e exames. De acordo com ele, uma reunião com o prefeito Sérgio Moraes e o Secretário de Saúde Rodrigo Rabuske já foi marcada para entender como aplicar o projeto sem infringir a lei e sem onerar os cofres públicos.
Ainda conforme o prefeito, atualmente o município conta com um modelo de atendimento 24 horas com cinco especialidades médicas, além de possuir uma farmácia móvel que entrega medicamentos diretamente na casa dos pacientes da zona rural.
Ouça a entrevista completa:
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