Casal venâncio-airense está junto há 38 anos
O início do relacionamento de Erene Teresinha Roll Wachholtz e Rogério Ornélio Wachholtz, moradores do Bairro União, em Venâncio Aires, não foi fácil. O casal se conheceu em um baile no interior de Santa Cruz do Sul, em 1982, e não se desgrudou mais. A relação, no entanto, durou apenas oito meses.
Erene conta que sua família era católica e que por isso a mãe era conta o relacionamento, uma vez que Rogério era evangélico luterano. “Como minha mãe era muito religiosa, ela não admitiu [o relacionamento]”, relembra. Diante da situação, os dois terminaram o namoro e ficaram sem ter qualquer tipo de contato durante um ano.
Porém, o tempo passou e no mesmo baile Erene e Rogério se reencontraram. “No mesmo local onde a gente se conheceu, ele estava e a gente começou a conversar. Conversamos, o tempo passou e chegamos a conclusão que iríamos falar com nossos pais.”
Leia ainda: Em Venâncio Aires, Eduardo Leite confirma construção de 72 casas em área do antigo IPM
A aposentada relata que a mãe aceitou a relação, mas pediu para que a filha não mudasse de religião por conta disso. O relacionamento continuou, os laços foram se fortalecendo e na hora do casamento, e os dois decidiram agradar ambos os lados, mesmo com o falecimento da mãe de Erene: receberem bençãos de um padre e de um pastor, em 1989. “Foi muito comentado na época, porque poucos casos tinham acontecido com casamento com o padre e pastor”, comenta.
Casados há 35 anos, a moradora de Venâncio Aires avalia as dificuldades do início do relacionamento e afirma que a maior lição é o amor. “Foi um pedido que ela fez em vida e aquilo me marcou muito, então não iria contrariar. Deus é um só e a gente continua uma família maravilhosa, tenho dois filhos, tenho dois netos, então é só gratidão a tudo.”
Notícias relacionadas
Aplicação de fumacê para controle de insetos inicia nesta segunda-feira em Venâncio
Trabalho será realizado em áreas de 12 bairros do município
Por que eu escrevo?
Enquanto mastigava a dúvida que ele me serviu, entendi que a pergunta dele não era sobre o que eu faço. Era sobre o que eu amo
Por Lucas Dalfrancis
Microempreendedores de Venâncio Aires precisam regularizar pendências
Inadimplência pode levar a exclusão do Simples Nacional
Praticar a escuta interna
Já parou para pensar no valor de compreender as próprias emoções? Inteligência emocional vai além de reagir; é saber reconhecer o que cada sentimento quer ensinar. A raiva pode ser um pedido de mudança, a tristeza um convite ao recolhimento,…