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Concurso de redação seleciona texto de aluna da Jacob Blész

Publicado em: 21 de outubro de 2016 às 16:23 Atualizado em: 19 de fevereiro de 2024 às 10:25
  • Por
    Luciana Mandler
  • Fonte
    Jornal Arauto
  • Foto: Luciana Mandler/ Jornal Arauto
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    Através das memórias do professor Bernardo Kaufmann, estudantes resgatam como era Linha Henrique D’Ávila

    A direção da Escola Municipal de Ensino Fundamental Jacob Blész, de Linha Henrique D’Ávila, ao lado da comunidade escolar comemora a classificação da aluna do 7º ano, Angélica Eduarda Lenz, para a etapa regional da Olimpíada da Língua Portuguesa 2016. A estudante de 12 anos se destacou com o texto “A vida e suas  coincidências” (acesse na íntegra no site do Jornal Arauto), que concorreu através do gênero Memórias Literárias. 
    A redação elaborada pela jovem retrata e revive os bons tempos e também os desafios da época em que o professor Bernardo Kaufmann, que lecionou por quase 30 anos no educandário, dava aulas. Desde a sua chegada à localidade ele contou com o apoio da companheira Adélia. 

    Conforme a professora Cíntia Back, que coordenou as produções dos estudantes, levar Kaufmann para um bate-papo fez com que os alunos conhecessem o local onde vivem, além de saber mais sobre a escola, antigamente denominada de Escola Normal Rural de Linha Henrique D´Ávila e assim, tivessem um motivo a mais para escrever e relembrar a história, bem como a cultura local.

    A CLASSIFICAÇÃO
    Após passar pelas etapas: escolar, municipal e estadual, a jovem embarcará em novembro para Fortaleza, no Ceará, ao lado da professora Cíntia, onde passará por oficinas e poderá ainda seguir para etapa final. Professora e aluna partem para Fortaleza no dia 16 de novembro e retornam no dia 19 do mesmo mês.

    Para a prefeita Rosane Petry, é um orgulho ter uma aluna da rede municipal com produção selecionada em nível nacional. “Mostra a qualidade do ensino nas nossas escolas, inclusive nas escolas da zona rural”, comenta. A secretária Municipal de Educação, Cristina Rabuske destaca o quão importante é trabalhar com as memórias. “Estamos orgulhosos pelo trabalho que vêm sendo feito nas escolas e não podemos deixar passar fatos que fazem parte da nossa história e da nossa cultura, e uma das formas de resgatá-las é proporcionar momentos como esse”, sublinha.

    Confira a matéria completa na edição deste sábado do Jornal Arauto.