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Barão: um longevo no futebol amador

Publicado em: 10 de novembro de 2022 às 08:59 Atualizado em: 04 de março de 2024 às 11:45
  • Por
    Eduardo Elias Wachholtz
  • Fonte
    Assessoria de Imprensa
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    Jorge Dupont esteve na fundação da Lifasc em 19 de abril de 2001 e, desde lá, participa ativamente das competições

    Ele é um longevo no futebol amador. Aos 40 anos, ainda tem fôlego para se dedicar nos finais de semana ao esporte, ao qual usa como válvula de escape para a dura lida de agricultura. Jorge Dupont, o Barão, esteve na fundação da Lifasc em 2001, e de lá para cá segue em atividade, seja pelo União de Quarta Linha Nova, ou outras equipes ao qual se enquadra.

    É o caso do Linha Nova, time pelo qual foi campeão dos Aspirantes na temporada anterior – aquela que iniciou em 2019 e fechou em 2021 por causa da pandemia –  e que chega novamente à decisão, desta vez diante do Aliança. A primeira partida das finais da Copa Oral Sin/Taça Seno João Eich ocorre neste domingo (13), a partir das 16h, em Alto Linha Santa Cruz.

    Eu vou para a nona final dos aspirantes serie ouro. São cinco títulos (quatro com o União e um com o Linha Nova) três vices e uma vez campeão da prata nos aspirantes e titular e duas vezes finalista da Lifasc na categoria titular. Além disso ainda conquistei três títulos do Campeonato Vale do Castelhano no titular”, aponta.

    Barão, que atua no meio campo, tem entre suas características em campo a doação ao time. “Dou meu melhor em campo e tento transferir isso para os meus companheiros de equipe. Futebol, acima de tudo, na vitória ou na derrota, é cultivar amigos e é esse espírito que a gente leva para os clubes”, observa.

    Um dos momentos marcantes foi no ano da fundação da Lifasc, em 2001, quando foi disputada uma competição Sub-23 como preliminar dos jogos do Campeonato Gaúcho, no Estádio dos Plátanos. Seu time, o Avante (que tinha uma junção com o União), é claro, foi campeão. “Foi algo diferente e que nos incentivou a gostar de futebol”, conta ele, que coleciona muitos amigos, como por exemplo, o atacante Pedro Henrique, do Inter, ao qual foi seu companheiro, em Monte Alverne.

    A sucessão de Barão pelos campos de futebol já está garantida. Afinal, os gêmeos Luís Henrique e João Vitor, de 10 anos, além do caçula Joaquim, de três anos, já acompanham o pai pelos campos do interior, junto com a esposa Leonice. Como Barão mesmo diz no bordão que usa no dia-a-dia: “No futebol e na vida, quando tá valendo, tá valendo”.