Política

Deputado estadual propõe audiência pública para debater segurança pública de Venâncio Aires

Publicado em: 16 de abril de 2024 às 16:59 Atualizado em: 30 de abril de 2024 às 20:23
  • Por
    Mônica da Cruz
  • Fonte
    Assessoria de Imprensa
  • Foto: Arthur Ghilardi/Assessoria de Imprensa Airton Artus
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    Proposta de Airton Arus será votada esta semana na Assembleia Legislativa

    O deputado estadual Airton Artus (PDT) vem contatando diversos órgãos públicos com o objetivo de discutir as questões de segurança no município de Venâncio Aires. Um requerimento será votado esta semana na comissão de Segurança e Serviços Públicos, na Assembleia Legislativa.

    Caso seja aprovado serão convidadas e notificadas às instituições municipais e regionais, além da comunidade, no sentido de se realizar uma audiência pública para tratar sobre a falta de efetivos nos órgãos de segurança como Polícia Civil, Brigada Militar, Susepe e Bombeiros.

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    Conforme o parlamentar, o assunto mais urgente é a falta de efetivos na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA). Ainda segundo Artus, essa situação já foi levada ao conhecimento do Gabinete do Chefe de Polícia Civil do Rio Grande do Sul. 

    Para o deputado, o apoio e a participação dos parlamentares da Assembleia Legislativa (AL) será fundamental para que esta audiência aconteça. Segundo ele, a questão da segurança em Venâncio Aires não se resume apenas à falta de efetivo na DPPA, mas também à falta de efetivo na Brigada Militar, na Polícia Civil, no Corpo de Bombeiros, em relação a alguns processos, e na Susepe.

    “A questão da segurança em Venâncio precisa ser discutida de uma forma mais ampla e por isso estou solicitando à Comissão de Segurança da AL uma audiência aqui em Venâncio, trazendo representantes da Secretaria de Segurança, comandos regionais do Vale do Rio Pardo e Taquari, e claro, lideranças de Venâncio Aires. Buscar uma isonomia em relação a outros municípios, que já tem mais efetivos e policiais, é a nossa luta e queremos que a comunidade também possa reivindicar”, enfatiza.