Culto Ecumênico dá espaço para a fé dentro da Oktoberfest

Assim como a música, a dança e os esportes, a religiosidade foi uma das muitas contribuições trazidas ao Brasil pelos colonizadores alemães. Por isso, na noite dessa quarta-feira (11), a festa que celebra a cultura germânica não deixou a fé de lado e por mais um ano realizou o Culto Ecumênico. 

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O tradicional evento ocorreu no Pavilhão Central do Parque da Oktoberfest. Nesta edição da Festa da Alegria, a equipe de oficiantes da celebração foi composta pelo padre Rodrigo Hillesheim e pelos pastores Lindomar Raach e Edemar Fuhrmann. 

Conforme o coordenador de Cultura e Folclore da trigésima oitava Oktoberfest, Martin Goldmeyer, o Culto Ecumênico é parte consolidada na programação. 

“Talvez esse seja o momento mais simbólico e representativo de toda a festa, por dois motivos. Em primeiro lugar, porque ele remete à tradição das festas germânicas,  que normalmente tinham seu início nas celebrações de culto e de inauguração das capelas das comunidades do interior. Mas também é um momento simbólico, porque nós que participamos da organização da festa somos responsáveis por todas essas pessoas que vêm ao parque. Então, é um momento de abençoar as pessoas que aqui entram, que vão festejar, curtir, para que elas possam vir aqui com muita saúde, e regressar muito bem pra casa”, destacou.

Assim como outras atividades ao longo da Oktoberfest, o culto ecumênico foi realizado em torno do tema da festa: Nossa História, Nosso Futuro.