Geral e Covid 19

Santa Cruz se mantém na bandeira laranja no modelo de distanciamento do Estado

Publicado em: 16 de maio de 2020 às 16:03 Atualizado em: 22 de fevereiro de 2024 às 09:42
  • Por
    Milena Bender
  • Fonte
    Portal Arauto
  • Foto: Reprodução
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    Atualização semanal da classificação por cores proposta pelo monitoramento foi divulgada neste sábado

    A região de Santa Cruz se manteve como bandeira laranja no modelo de distanciamento controlado do Rio Grande do Sul. A atualização semanal da classificação por cores proposta pelo monitoramento foi divulgada neste sábado (16), pelo Governo do Estado. O decreto com as novas regras passa a vigorar na segunda-feira (18) e se estende até o próximo domingo (24).

    Dentro da escala de cores, o laranja significa que a região está com um dos dois cenários: média capacidade do sistema de saúde e baixa propagação do vírus ou alta capacidade do sistema de saúde e média propagação do vírus. Até o momento, Santa Cruz registrou 57 casos confirmados de Covid-19. Ainda, dentre os municípios do Vale do Rio Pardo que se mantiveram na cor laranja, então Venâncio Aires, Rio Pardo e Vera Cruz, Sinimbu, Vale do Sol e Vale Verde.

    Já a região de Lajeado, no Vale do Taquari, que anteriormente era bandeira vermelha, passou a integrar a cor laranja.

    CONFIRA AS REGRAS DA BANDEIRA LARANJA:

    A classificação impõe diversas regras, em todos os setores da economia. Na cor laranja o comércio precisa operar com apenas 50% dos trabalhadores em alguns casos e em outros, considerados essenciais, com 75% dos funcionários. No caso dos restaurantes, fica proibido o serviço de buffet, porém estão permitidos, desde que respeitadas outras regras, principalmente quanto ao número de trabalhadores, os serviços a la carte, de lanchonetes e de padarias.

    No caso do transporte, de cargas, estão permitidos, desde que, na maioria dos casos, não excedam o limite máximo de 75% dos funcionários. Para o transporte de passageiros, a limitação ocorre na capacidade total dos veículos. Os intermunicipais podem operar com 75% dos acentos ocupados, enquanto os urbanos tem a capacidade reduzida a 60% da totalidade.

    A indústria do fumo deve reduzir o número de trabalhadores a 75% e a de alimentos, considerada essencial pode operar com o quadro completo. O documento, disponibilizado pelo Governo do Estado, ainda trata da Administração Pública, da Agropecuária, dos Serviços, da Saúde, dos Serviços de Informação e Comunicação e dos Serviços de Utilidade Pública. Confira mais detalhes aqui.