O pagamento às instituições de ensino superior está atrasado e há quase 2 milhões de alunos em situação irregular
O Congresso Nacional aprovou nesta terça-feira (18) o projeto (PLN 8/2016) que libera crédito extraordinário de R$ 702,5 milhões do Orçamento da União para atender as despesas com os serviços de administração de contratos prestados por agentes financeiros ao Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
O pagamento do Fies às instituições de ensino superior está atrasado e há quase 2 milhões de alunos em situação irregular. Essa informação é da Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior (ABMES).
Apesar de estar na oposição, o PT defendeu a aprovação do projeto. O líder do partido no Senado, Humberto Costa (PE) disse que o Fies é um dos melhores programas implantados pelos governos dos ex-presidentes Luis Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff.
— Por intermédio dele, milhares de jovens que jamais teriam a oportunidade de entrar na universidade puderam estudar para depois fazer a restituição daquilo que foi gasto com juros baixos — explicou o senador.
O PLN 8/2016 também destina R$ 400,9 milhões para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). O Enem é um instrumento de avaliação e seleção para o ingresso na educação de nível superior. Neste ano as provas acontecem nos dias 5 e 6 de novembro. O projeto seguiu para a sanção presidencial.
Notícias relacionadas

Alta procura esgota vacina da gripe em alguns postos de Santa Cruz
Secretaria orienta moradores a ligarem antes de irem às unidades; novo lote chega na quinta-feira

Reunião-Almoço da Ajesc reúne jovens empreendedores para palestra com Maiquel Thessing
Jornalista e diretor comercial do Grupo Arauto irá compartilhar lições sobre a importância de acreditar

Vereador sugere naming rights para viabilizar climatização do Ginásio Arnão; entenda
Durante pronunciamento na tribuna, Eduardo Wartchow defendeu a iniciativa e citou exemplos conhecidos

Unisc recebe destaque nacional em sustentabilidade e responsabilidade social
Reconhecimento reforça o papel da Universidade como agente transformador