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Começam as intervenções para melhorar a drenagem no Viver Bem

Publicado em: 22 de novembro de 2016 às 13:33 Atualizado em: 19 de fevereiro de 2024 às 10:57
  • Por
    Luiza Adorna
  • Fonte
    Assessoria de Imprensa
  • Foto: Divulgação/Assessoria de Imprensa
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    O principal transtorno é com relação ao esgotamento sanitário

    Após acordo firmado com os moradores do Residencial Viver Bem, vítimas de constantes alagamentos a cada chuva mais forte, a Prefeitura de Santa Cruz do Sul deu início nesta terça-feira (22), a algumas intervenções para melhorar o escoamento das águas na parte baixa do loteamento. Como primeira medida, a Secretaria Municipal de Obras e Viação (SMOV) colocou maquinário e funcionários para efetuar a abertura de valetas na Rua Violeta.

    No final do mês de outubro, moradores protestaram junto à Caixa Econômica Federal, buscando solução para uma série de problemas estruturais no condomínio. Prefeitura, Caixa Econômica Federal (CEF) e Construtora Em Casa firmaram um acordo, onde cada ente se comprometeu com alguma ação. Ainda na manhã de hoje, a ONG Voluntários da Paz, constituída por moradores do residencial, ingressou no Ministério Público solicitando que a CEF e a construtora também cumpram sua parte no acordo.

    O principal transtorno é com relação ao esgotamento sanitário. Em dias de grande volume de precipitações, o esgoto volta pelos ralos e invade as residências, provocando sujeira e mau cheiro. Também foram relatados à Defensoria Pública rachaduras, forros e azulejos soltos, buracos nas vias recentemente inauguradas e problemas de acessibilidade nas calçadas.

    De acordo com a vice-prefeita Helena Hermany, que acompanhou o início das intervenções esta manhã, juntamente com o secretário municipal de Obras, Leandro Kroth, a atuação da Prefeitura faz parte do acordo feito com os moradores, porém ela informa que na estrutura das casas e nos pátios a prefeitura não pode intervir. “Essa é um obra financiada pela Caixa Econômica Federal e tem uma empresa responsável. Vamos cumprir com a nossa parte do acordo para que a água escorra com mais facilidade e as pessoas não sofram tanto e vivam sempre no sufoco a cada enxurrada, mas esperamos que tanto a Caixa quanto a construtora cumpram com a parte que assumiram”, disse.