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Estudantes gaúchos vencem prêmio de ciência e tecnologia do Mercosul

Publicado em: 28 de novembro de 2016 às 15:06 Atualizado em: 19 de fevereiro de 2024 às 11:02
  • Por
    Luiza Adorna
  • Fonte
    Governo do RS
  • Foto: Luis Eduardo Selbach/ Ascom Fundação Liberato
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    Com o tema Inovação e Empreendedorismo, a premiação reconhece trabalhos que contribuam ao desenvolvimento científico

    Quatro estudantes da Fundação Escola Técnica Liberato Salzano Vieira da Cunha, de Novo Hamburgo, venceram o Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia. Com o tema Inovação e Empreendedorismo, a premiação reconhece trabalhos que contribuam ao desenvolvimento científico e à integração dos países membros e associados do bloco (Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela; além de Bolívia, Chile, Colômbia, Equador e Peru). A entrega ocorrerá nesta quinta-feira (1º), às 16h, em Brasília.

    Os destaques foram as alunas Carolina Rosa Kelsch e Márcia Cunha dos Santos, com o projeto Venus – Localizador Vascular Iniciação Científica, com orientação do professor Lucas Luis Gutkoski; e Fabiane Kuhn e Guilherme de Oliveira, com o projeto Sistema para Otimização de Irrigação, orientado pelo professor Marco César Sauer.

    São cinco agraciados nas categorias iniciação científica, estudante universitário, jovem pesquisador, pesquisador sênior e integração do Prêmio Mercosul de Ciência e Tecnologia. Esta edição, que corresponde ao ano de 2015, bateu o recorde de participação, com 399 trabalhos inscritos.

    Para a coordenadora substituta da Reunião Especializada em Ciência e Tecnologia do Mercosul (Recyt), Eliana Emediato, mais de 2 mil pessoas foram premiadas desde sua criação, em 1998, estimulando a geração de conhecimento nos países. "O Prêmio Mercosul é o principal projeto dentro da Recyt, porque envolve pesquisadores e estudantes de dez países, movimenta o ambiente acadêmico e promove a integração dos países, universidades e escolas", afirmou.

    O prêmio é organizado pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTIC) e pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), conta com o apoio institucional da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e do Movimento Brasil Competitivo (MBC), e patrocínio da Confederação Nacional da Indústria (CNI). Os trabalhos inscritos concorreram a premiações que vão de US$ 2 mil a US$ 10 mil.