Lisandra de Castro Carvalho destacou trabalho das testemunhas que indicaram o autor do homicídio
A investigação que terminou na prisão de Jair Menezes Rosa, autor da morte de Francine Ribeiro, começou logo depois do corpo ser encontrado, no dia 13 de agosto. Segundo a delegada Lisandra de Castro de Carvalho, responsável pela Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam), o testemunho de dois caçadores foram fundamentais para a elucidação do crime.
O pensamento inicial da polícia foi: "Quem poderia conhecer tão bem o local?". Durante a busca por depoimentos de quem estava no Lago Dourado no Dia dos Pais, a investigação teve a principal dica para chegar ao autor do homicídio. "Tivemos a alegria de identificar duas testemunhas. Dois caçadores que, embora façam um trabalho ilegal, colaboraram muito na investigação", conta.
A dupla de caçadores relatou à Polícia Civil sobre a presença de um indivíduo em uma trilha, próxima a pista do Lago Dourado, utilizando roupa camuflada. Ao refazer o caminho desta trilha, a equipe da Delegacia da Mulher chegou ao local onde o corpo da vera-cruzense foi encontrado.
Os dois também foram submetidos a exames de DNA. Porém, logo se descartaram como suspeitos, assim como se encerrou a possibilidade de haver mais de um indivíduo envolvido na morte da jovem.
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