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Viver em comunidade marca seminário do Programa de Aprendizagem Profissional Rural

Publicado em: 22 de novembro de 2016 às 15:07 Atualizado em: 19 de fevereiro de 2024 às 10:57
  • Por
    Luiza Adorna
  • Fonte
    Assessoria de Imprensa
  • Foto: Divulgação/Assessoria de Imprensa
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    Jovens aprendizes rurais de quatro municípios se reuniram em Vera Cruz

    Os aprendizes rurais de Candelária, Vale do Sol, Venâncio Aires e Vera Cruz do Programa de Aprendizagem Profissional Rural do Instituto Crescer Legal se reuniram no sábado, 19 de novembro, para o seminário de conclusão do segundo eixo de conteúdos do curso Empreendedorismo em Agricultura Polivalente – Gestão Rural. Com o tema "Viver em Comunidade", o evento realizado na Comunidade Evangélica de Vila Progresso, em Vera Cruz, reuniu jovens, familiares, parceiros do Instituto, autoridades e imprensa.

    Flávio Goettert, diretor financeiro do Instituto, deu as boas vindas e falou sobre a importância de estar próximo à comunidade e atento às suas necessidades. Também parabenizou os jovens e seus familiares pelo trabalho desenvolvido nesta etapa do curso. Também prestigiaram o evento a secretária municipal de Educação de Candelária, Sonia Pereira, e a prefeita de Vera Cruz, Rosane Petry.

    Na parte da manhã, o especialista em Gestão de Pessoas, autor e escritor Jéferson Cappellari, conversou com os jovens sobre o tema "A juventude e o viver em comunidade: penso, logo faço". A programação seguiu na parte da tarde com apresentações artísticas (teatro e canto), além de mostra de trabalhos produzidos pelos aprendizes. O encerramento foi marcado com uma degustação de produtos coloniais oferecidos pelos aprendizes e seus familiares e certificação dos participantes no seminário. 

    Sobre o curso

    Atualmente, cinco turmas do Programa estão em andamento em Candelária, Vera Cruz, Venâncio Aires, Vale do Sol e Santa Cruz do Sul. O projeto-piloto do Programa de Aprendizagem Profissional Rural é pioneiro e segue os preceitos da Lei da Aprendizagem, oferecendo aos jovens salário proporcional a 20 horas semanais, além de certificação e demais direitos (Lei 10.097/2000 e Dec. 5598/2005). Os jovens são contratados pelas empresas associadas ao Instituto, mas as atividades são todas realizadas na escola parceira, durante o contraturno. O curso terá duração média de 11 meses, com 4 horas diárias de segunda a sexta-feira, totalizando 920 horas. A proposta da formação está voltada para o desenvolvimento de um empreendedor em agricultura polivalente, que planeja e administra unidade de produção. O público-alvo para o projeto-piloto é de adolescentes de 15 a 17 anos, cursando o Ensino Regular e oriundos de famílias de pequenos produtores rurais, em especial produtores de tabaco.