O mundo não muda sozinho. Ele reflete aquilo que cultivamos. Então, se deseja ver beleza ao seu redor, seja a fonte dessa beleza. Se quer mudanças, seja a mudança.
Imagine uma pedra lançada em um lago sereno. O impacto na superfície gera ondas que se expandem sem que possamos prever até onde chegarão. Assim são seus atos. Pequenos, talvez imperceptíveis no momento, mas capazes de transformar realidades.
Cada palavra dita, cada gesto, cada escolha, por menor que pareça, reverbera. Um sorriso pode iluminar um dia inteiro. Uma crítica impensada pode ferir mais do que se imagina. O que você espalha—bondade ou amargura, esperança ou desânimo—retorna para você, multiplicado.
Já refletiu sobre isso? Sobre como suas ações não são ilhas isoladas, mas elos em uma corrente de influência? Se deseja um mundo mais justo, seja justo. Se quer compaixão, pratique-a. Se anseia por respeito, comece respeitando.
O que você planta hoje definirá a colheita de amanhã. Mas aqui está o ponto: você não escolhe apenas o que plantar, mas também o que alimentar. O que tem nutrido dentro de si? O rancor ou a generosidade? O egoísmo ou a empatia?
O mundo não muda sozinho. Ele reflete aquilo que cultivamos. Então, se deseja ver beleza ao seu redor, seja a fonte dessa beleza. Se quer mudanças, seja a mudança.
No fim, suas ações não apenas moldam o mundo. Elas revelam quem você é.