Os dados de setembro, conforme apontado pelo Novo Caged, mostram uma melhora em comparação a agosto deste ano
O Ministério do Trabalho e Emprego divulgou, nessa quarta-feira (30), os dados de setembro do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Em nível nacional, o Brasil abriu 247.818 novos postos formais de trabalho, superando assim o número de demissões pelo nono mês seguido.
Em Venâncio Aires, o número de desligamentos foi maior que o de contratações – um possível reflexo do término da safra de tabaco. Foram 905 admissões e 986 demissões, resultado em um saldo de -81 postos formais de emprego.
Os setores com resultado positivo, após o cálculo de admissões e desligados, foram: construção com 26 vagas e serviços – que compreende, entre outras coisas, administração pública, educação, saúde humana, atividades financeiras, imobiliárias e administrativas – com 34. A área com mais demissões foi da indústria, com saldo de -125.
Os dados de setembro, conforme apontado pelo Novo Caged, mostram uma melhora em comparação a agosto deste ano, quando a Capital do Chimarrão teve saldo de -851 postos formais de emprego.
Dados de setembro:
- Admissões: 905
- Desligamentos: 986
- Saldo: -81
Setores:
- Agropecuária: Admitidos 4 / Deligados 5 / Saldo -1;
- Indústria: Admitidos 467 / Desligados 592 / Saldo -125;
- Construção: Admitidos 55 / Deligados 29 / Saldo 26;
- Comércio: Admitidos 191 / Deligados 206 / Saldo -15;
- Serviços: Admitidos 188 / Deligados 154 / Saldo 34.
Notícias relacionadas

Santa Cruz planeja novo estudo para criação de porto seco regional
Plataforma logística permitiria que operações como pesagem e desembaraço aduaneiro fossem realizadas no próprio município

Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Inovação busca aproximar poder público do setor empresarial
Em entrevista à Arauto News, secretário Leonal Garibaldi fez um balanço dos primeiros 100 dias de gestão

Pantano Grande investe em usina fotovoltaica e prevê economia mensal de R$ 100 mil
Objetivo é gerar economia na conta de luz dos prédios públicos e reinvestir os recursos em outras áreas

Dificuldades financeiras e preços altos afetam a Páscoa de 38% dos brasileiros
Despesas essenciais são a prioridade para 26% dos entrevistados em 2025