Eleito pelo PL, ele se orgulha de projetos como a distribuição gratuita da cannabis medicinal, do medidor de glicose para diabéticos e vagas em casas geriátricas
Edson Azeredo, do Partido Liberal (PL), foi eleito com 1.666 votos para atuar no Legislativo pelos próximos quatro anos. Ele foi recebido no programa Direto ao Ponto, na Arauto News, que deu continuidade nesta segunda-feira (21) ao ciclo de entrevistas com os vereadores eleitos para a Câmara de Vereadores de Santa Cruz do Sul para assumir em 2025.
O quinto com maior votação no pleito de outubro relembrou sua trajetória profissional que teve envolvimento com a comunicação no rádio e destacou seu slogan de campanha: “a voz de muitos”. Sua primeira experiência na Câmara, frisou Azeredo, mostrou duas fases: a primeira de cobrança do Executivo de posições do dia a dia, e depois, potencializou sua fala na Operação Controle, após ter acesso e conhecimento para falar com propriedade. “O que eu mais ouvia é: tu fala o que a gente quer ouvir. Isso que eu fazia na Câmara de Vereadores”, disse.
Saído do Progressistas para o PL, um partido declaradamente de direita, Azeredo frisou que o importante para ele sempre foi a atuação em prol da comunidade. “Não importa se é governo ou oposição, direita ou esquerda. O que interessa é que a vontade das pessoas seja realizada”, destaca. Nesse sentido, o vereador comenta que os projetos precisam ser pensados para as pessoas.
Exemplo disso é o projeto do uso da cannabis medicinal para a saúde das pessoas, que virou lei. “Para o vereador trabalhar é bem simples, basta ouvir o povo”, disse, complementando sobre outro projeto importante de sua autoria, da disponibilização do medidor de glicose para diabetes, o libre. “Cannabis medicinal gratuita, libre e vagas em casas geriátricas”, citou três entre seus projetos que considera mais importantes e que mudam vidas.
Neste novo ciclo que vai iniciar, ele comenta que sua atuação não mudará em nada sendo da base governista. “Continuarei sendo crítico e um vereador de trazer as verdades”, disse ele, mesmo sendo o prefeito eleito aquele que pediu para as pessoas confiarem seu voto. “O prefeito vai fazer o trabalho dele e eu o meu. Não é o partido que vai mudar minha atuação. E o prefeito sempre disse: conta comigo para o que precisar”, salientou.
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