João Batista Corim detalhou os procedimentos adotados no pós-enchente e medidas adotadas para evitar novas dificuldades
Em entrevista a Arauto News, o gerente de Relações Institucionais da Corsan/Aegea, João Batista Corim, falou sobre o trabalho da empresa no município e destacou ações que estão sendo adotadas para evitar a falta de água.
Segundo ele, atualmente, não há problemas de abastecimento no município. No entanto, ele ressalta que houve, em alguns períodos, especialmente após a enchente de maio, algumas dificuldades. Além disso, o rompimento da adutora, que abastece quase toda a cidade de Santa Cruz, foi um dos motivadores.
“Nós tivemos problemas também afetados pela enchente ali na região do Belvedere, que teve muito desmoronamento de solo, que abastece principalmente os condomínios da parte alta da cidade. Isso acabou afetando também a questão do abastecimento”, explica. Ainda no período do evento climático, a Corsan precisou lidar com a destruição de um gerador. “A Corsan tem um gerador que fica na estação de tratamento, mas esse gerador, durante as enchentes, nós tínhamos levado ele lá para ligar um poço na linha João Alves, e esse equipamento foi vandalizado e isso danificou todo o sistema que faz o comando”, relembra.
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Corim detalha que ainda durante os acontecimentos, houve problemas em Linha Santa Cruz, que é uma parte mais alta. A partir disso, foi realizada uma reunião com a comunidade para explicar as melhorias que a Corsan estava propondo. Esta questão, segundo o gestor, foi resolvida com a interligação de um reservatório que já estava edificado.
Depois de todas essas questões, que foram ocasionadas pela enchente, Corim afirma que não foram recebidas novas reclamações. Com relação ao abastecimento do município, o gerente de Relações Institucionais da Corsan/Aegea detalha que há uma estrutura complexa envolvendo as etapas. A água sai do Lago Dourado, em uma cota de altura de quatro metros “e para chegar lá na linha Santa Cruz, que é o ponto mais alto onde nós temos o reservatório, ele chega em 204. E no decorrer do caminho, a água vai oscilando entre subidas e descidas nos mais de 600 quilômetros de redes de abastecimento que tem no município de Santa Cruz do Sul.”
Confira a entrevista completa:
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