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  • Por
    Maiquel Thessing
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    Tudo o que pode ser cortado e costurado, a Trilefa faz

    Publicado em: 02 de julho de 2024 às 19:00
    JULIANO FROHLICH CONDUZ A GESTÃO DA TRILEFA | PEDRO THESSING
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    Empresário Juliano Frohlich busca alavancar marca que está presente há mais de 30 anos no mercado regional e desperta memórias afetivas

    O caminho do empresário Juliano Frohlich com a Trilefa se cruzou antes mesmo dele pensar em se tornar proprietário da marca, uma referência no mercado há 34 anos. Foi há uma década, quando começou a trabalhar com chuteiras personalizadas e conheceu seu ex-sócio, que trabalhava com bordados. Foi nessa oportunidade, no empreendimento especializado em bordados, que conheceu seu Zeno Babick, que era o dono da Trilefa, e ele lhes ofereceu a oportunidade do investimento. Mas o desejo de apostar na empresa acabou adiado para depois da pandemia. Foi no fim de 2021 que concluíram a negociação e adquiriram a empresa, que posteriormente foi assumida apenas por Juliano.

    Passados dois anos na gestão da Trilefa, Juliano soma  14 funcionários trabalhando num mix variado de produtos que levam a reconhecida marca, presente no mercado há três décadas. São diversas linhas para atender a companhias da região e do Brasil, como Corteva, Afubra, transportadoras, Grupo Arauto, Xalingo, prefeituras, SAMU. O maior nicho é a produção de brindes personalizados para empresas presentearem seus funcionários e clientes, assim como clubes esportivos, como a dupla Ave-Cruz e outros times mais distantes.

    Instalada na rua da Pedreira, 620, quem vai até a sede da  empresa pode conhecer a gama de produtos fabricados, especialmente mochilas, estojos, kits chimarrão, bolsas, malas, necessaires, bolsas térmicas. “A gente até brinca: tudo o que pode ser cortado e costurado, a gente faz”, atesta.

    O maior público da Trilefa é o Vale do Rio Pardo, mas a empresa soma clientes no Mato Grosso, na Bahia e Minas Gerais, mas pode entregar em todo Brasil. O objetivo hoje, frisa Juliano, “é alavancar a marca que estava esquecida, trazendo ela de volta ao mercado. Atendemos muitos pais que dizem que quando crianças, não ficavam sem uma mochila da Trilefa”, comenta, ao resgatar a marca da memória afetiva de muita gente e agradecer a confiança de seu Zeno Babick por dar continuidade a esse legado.