Esportes

Tiago Rech quer equipe competitiva para subir à primeira divisão

Publicado em: 29 de junho de 2024 às 08:13

TIAGO RECH ASSUMIU NOVA GESTÃO NO GALO | PEDRO THESSING

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Foco da diretoria do Galo empossada na noite desta sexta-feira é a montagem de um time competitivo e o trabalho reforçado nas categorias de base

Tiago Rech tomou posse na noite desta sexta-feira (28) como novo presidente do Futebol Clube Santa Cruz. A eleição havia ocorrido em 11 de junho e a diretoria substitui a gestão encabeçada por Miguel Schuck. Após a cerimônia de posse, Tiago destacou ao Grupo Arauto suas principais metas para este ano de mandato.

São dois focos prioritários, revelou ele: “o primeiro é montar uma equipe competitiva para disputar, em 2025, a Divisão de Acesso com o objetivo, sim, de subir para a primeira divisão do futebol gaúcho.” Para isso, pretende buscar patrocinadores, parceiros, apoio da comunidade, para viabilizar a estruturação da equipe que “tenho certeza que vai lutar pelo acesso”.

Mas outra prioridade da gestão, enfatiza Tiago, é pensar na base. As categorias de base deverão receber atenção especial para das sustentabilidade e renovação ao clube. O dirigente traz consigo uma equipe que pensa de forma afinada neste propósito, e realça a ONG já existente que pode ser destacada a parceria, a fim de efetivar a participação dos jovens atletas em competições.

Ele reconheceu as várias escolinhas que existem no município, especialmente para as crianças, mas quer intensificar para os jovens, para que tenham sequência nessa preparação e os talentos locais sejam lapidados. “Queremos dar esse acolhimento aos jovens talentos e oportunidade. E que possam vestir a camisa do Santa Cruz”, destaca.

Patrono

Jaime Gressler foi na ocasião anunciado como Patrono do Futebol Clube Santa Cruz. Ele revelou o sentimento de orgulho e honra por tal reconhecimento, além do sentimento de dever cumprido. “Gratidão do clube do coração”, frisou ele, que se aproximou do Galo em 1982. “Aí teve o acesso em 82, naquele ano vendemos títulos de Galo de Ouro, Galo de Prata e depois eu fui embora para a Espanha em 1985. Voltei em 90 e aí sim, no ano seguinte, eu me candidatei a presidente e passei três anos como presidente. Período difícil, campeonatos dificílimos na época, vinte clubes, e no ano, o último ano, caíram seis. E nós salvamos no décimo quarto”, relembra.

Aos jovens que se dedicam às diretorias esportivas, Gressler deu a dica do que não se deve fazer: esmorecer. ”Dificuldade tem todo dia, todo dia tu precisa matar um leão, porque o futebol no interior é extremamente difícil”, destacou o Patrono do Galo.