Esta coluna foi publicada no dia 7 de junho de 2024 na última edição impressa do Jornal Arauto, o Nosso Jornal. Agora, ela segue no digital, contando memórias.
… não é mais que um breve adeus. Bem cedo junto ao fogo, tornaremos a nos ver. Esse trecho faz parte da minha canção favorita junto ao Movimento Escoteiro, que integrei por muitos e maravilhosos anos da minha vida. Pois a Canção da Despedida que eu trago aqui é para dar um até logo, um breve adeus da coluna do jeito que ela é hoje: impressa. Mas nos encontramos onde ela já está também: no digital. Ao clicar em portalarauto.com.br, o conteúdo está lá, para vocês.
Foi em 2012 que surgiu a ideia de lançar uma coluna, digamos assim, histórica, que pudesse resgatar aquelas imagens antigas guardadas nos álbuns e nas caixas dos avós, buscar algum tipo de informação para contextualizá-las e mostrar para a geração atual de leitores do Nosso Jornal o valor da história. Acredito que tenha herdado esse gosto da minha falecida avó Dorothéa, apaixonada pelas letras, e que escrevia diariamente em seus diários, mesmo em idade avançada, as rotinas de toda família. E, claro, filha de mãe doente por gincana, adoramos guardar quinquilharias.
Pois já em 2013, em pesquisa de opinião do Nosso Jornal, Tempo do Epa foi apontada como a coluna mais lida do impresso, o que me rendeu uma homenagem inesperada: aos 29 anos de vida fui escolhida para ser a Patronesse da Feira do Livro de Vera Cruz, pela atuação no jornalismo e pelo resgate histórico com a coluna. Devo isso a cada um de vocês, leitores, que fizeram do “Epa” um queridinho. Obrigada pela companhia ao longo destes 12 anos.