Luiz Motta falou sobre envio de alimentos para comunidades atingidas e apoio aos funcionários
Em uma conversa com o Grupo Arauto para a coluna Feed de Negócios, o CEO da Excelsior Alimentos, Luiz Motta, compartilhou detalhes das iniciativas da empresa em apoio aos afetados pelas recentes enchentes no Rio Grande do Sul.
Motta destacou a importância de fornecer suporte tanto para a comunidade em geral quanto para os funcionários da própria empresa que foram impactados pelas inundações. Desde o início da crise, a Excelsior tem adotado medidas para garantir a segurança e o bem-estar de seus colaboradores, além de prestar assistência emergencial, fornecendo roupas, alimentos e, agora, auxiliando na reposição de móveis para aqueles que perderam tudo.
O CEO explicou que a responsabilidade da Excelsior vai além do apoio interno aos funcionários. Como uma empresa do setor alimentício, Motta ressalta o compromisso social da Excelsior em fornecer alimentos para as vítimas e voluntários envolvidos nos esforços de ajuda. Mais de 5 toneladas de produtos foram enviadas para diversas cidades afetadas pela enchente, visando atender não apenas aqueles diretamente impactados, mas também os voluntários que dedicam seu tempo e energia para ajudar os necessitados.
Porém, nem tudo são boas notícias. Motta lamenta as perdas significativas sofridas pela empresa devido às enchentes, com cerca de 150 toneladas de produtos perdidos em um centro de distribuição em Esteio. Essas perdas representam um golpe financeiro para a empresa, mas também um desperdício de alimentos que poderiam ter alimentado muitas pessoas.
Apesar dos desafios enfrentados, o CEO destaca os resultados positivos alcançados pela Excelsior no primeiro trimestre deste ano, com números expressivos e favoráveis. Ele atribui esse sucesso ao investimento em inovação e ao comprometimento da equipe da empresa.
Diante da situação atual, Luiz Motta enfatiza a importância de priorizar o bem-estar das pessoas e manter as operações da empresa funcionando de maneira segura e eficiente. Ele ressalta a incerteza do cenário atual e a necessidade de focar no curto prazo, garantindo que a empresa possa continuar cumprindo suas obrigações financeiras e fornecendo suporte aos colaboradores e comunidades afetadas.