Relato da avó de uma criança que teria sido agredida repercutiu nas redes sociais nessa segunda-feira
Um recente episódio envolvendo agressões a uma criança em uma escola de educação infantil em Santa Cruz do Sul tem gerado repercussão no município. Desde segunda-feira (25), circula nas redes sociais a publicação da avó da criança, que denuncia violência física e psicológica sofrida pelo sua neta na instituição de ensino. O episódio relatado foi registrado em uma escola conveniada, que é uma instituição de ensino privada que se torna parceira do governo, absorvendo alunos que não encontram vagas na rede pública.
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O assunto foi trazido pela vereadora Nicole Weber (Podemos), durante a sessão da Câmara de Vereadores realizada nessa segunda-feira (25). Em seu discurso, a parlamentar destacou o ocorrido e expressou preocupação com a segurança e bem-estar das crianças nas escolas municipais. "Quando houve essa agressão, nós passaram que ela (a professora) foi imediatamente desligada. Mas como se bota um monstro dentro de uma escola? Tem gente que não pode ser o que a profissão manda ser! Todas as escolas têm professoras boas e esses monstros mancham a imagem desses bons professores. Criança tem que ser bem tratada, principalmente na fase inicial, de formação dela", disse a parlamentar.
A Prefeitura de Santa Cruz do Sul, por meio da Secretaria de Educação, se posicionou sobre o episódio. Conforme esclarecimentos fornecidos à reportagem do Portal Arauto, o incidente ocorreu há quase um mês e já foi devidamente comunicado ao Conselho Municipal de Educação.
Segundo a nota da Prefeitura, assim que a escola tomou conhecimento da situação, agiu de forma transparente, comunicando imediatamente a família e a Secretaria de Educação. Além disso, as pessoas envolvidas foram prontamente demitidas. O secretário de Educação, Wagner Machado, teve um encontro com os pais da criança afetada, ouviu suas demandas e reforçou as ações adotadas pela pasta diante do episódio, demonstrando solidariedade à família.
A Prefeitura também enfatizou seu repúdio veemente a qualquer forma de maus-tratos a crianças e ressaltou que todas as escolas conveniadas recebem formação pedagógica continuada, visando evitar que situações como essa se repitam. Embora as pessoas envolvidas no incidente não sejam servidores públicos, a Secretaria de Educação se comprometeu a acompanhar o caso e adotar medidas preventivas. Apesar de não haver pré-requisitos para a instauração de uma sindicância, a Secretaria colocou-se à disposição das autoridades para colaborar com as investigações.
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