Em agosto de 1918, um saveiro estava sendo puxado por um rebocador no Rio Niágara, quando o cabo arrebentou.
Em agosto de 1918, um saveiro estava sendo puxado por um rebocador no Rio Niágara, quando o cabo arrebentou. As fortes correntezas logo conduziram o barco em direção às cataratas. Quando estava prestes a cair, o barco encalhou em algumas rochas bem acima das quedas.
Os dois homens que estavam a bordo foram salvos apenas no dia seguinte. Eles passaram uma noite de terror, pois esperavam, a qualquer momento, despencar para a morte.
Isso aconteceu há mais de 100 anos e o velho barco continua lá, no mesmo lugar, até hoje. Jamais aconteceu a queda prevista.
Respire fundo e siga em frente! O que está consumindo suas forças atualmente? O que tem tirado horas de seu precioso sono e da sua paz?
Não conseguimos passar um dia de nossas vidas sem ter pendências a serem resolvidas. São pequenos contratempos, probleminhas e até problemões. Em maior ou menor grau, são desafios que devemos encarar com a cabeça erguida, com coragem e com fé.
Acreditar que haverá uma saída é o primeiro e mais sábio passo para encontrá-la. Crer que haverá solução é o início da resolução do problema.
Por outro lado, se você se desesperar, achar que não tem saída e que, mais cedo ou mais tarde, você será derrotado, a saída ficará cada vez mais longe.
Como na história com que abrimos a mensagem, você pode estar se sentindo sozinho em uma embarcação encalhada à beira de uma queda d’água, prestes a se encontrar com a derrota. Já me senti assim em algumas fases de minha vida.
Às vezes as coisas se tornam tão turvas que não conseguimos enxergar um palmo à nossa frente – mas as respostas estão todas ali. As soluções estão na nossa cara. O desespero é que faz com que o problema aumente.
Nas empresas, quando uma equipe está aflita com tantos incêndios para apagar, normalmente, fazem o contrário: alastram mais ainda o fogo. O mais sensato é reunir a equipe, deixá-la segura, mapear o problema, discutir as soluções e, com liderança e planejamento, traçar a “rota de fuga”.
Vá fazer uma caminhada, uma corrida ou algo que goste de fazer sozinho. Respire fundo, reflita com calma a respeito do seu problema. Simule alternativas, pense em situações, incluindo as mais improváveis.
Às vezes, ao imaginar o que pode acontecer de pior e ir “voltando”, como se fosse uma realidade virtual, você encontrará atalhos para que sua trajetória seja menos dolorida.
Acredite: você vai sair dessa!