Havia em uma aldeia uma senhora chamada “mulher chorosa”, porque todos os dias, chovendo ou fazendo sol, sempre estava chorando.
Havia em uma aldeia uma senhora chamada “mulher chorosa”, porque todos os dias, chovendo ou fazendo sol, sempre estava chorando.
Aquele senhora vendia bolinhos na rua e um monge passava seguidamente por ela quando ia para o templo.
Um dia, curioso, ele perguntou:
– Sempre que passo, seja em belos dias ensolarados, seja em suaves dias chuvosos, vejo a senhora chorando. Por que isso acontece?
– Tenho dois filhos, respondeu. Um faz sandálias, o outro faz guarda-chuvas. Quando tem sol, penso que ninguém comprará os guarda-chuvas de meu filho, e ele e sua família vão passar necessidades. Quando chove, penso no meu filho que faz sandálias, e que ninguém vai comprá-las. Então ele também vai ter dificuldade para sustentar sua família.
O monge então a disse:
– Mas a senhora deveria ver as coisas de outro jeito. Veja: quando o sol brilha, seu filho que faz sandálias venderá muito, e isso é muito bom! Quando chove, seu filho que faz guarda-chuvas venderá muito, e isso é também muito bom!
A senhora, então, começou a olhar os dias com uma visão positiva e trocou o choro constante pelo riso mais fácil.
De uma forma ou outra, também tendemos a ser assim… Focalizamos os pontos tristes nos acontecimentos e não nos damos conta que os dias nos oferecem muitos motivos para sorrir.
Aceite este desafio: diante de todo acontecimento, procure ver o lado bom da história! A sua vida vai ficar mais leve e feliz!