Guilherme Bender
Jornal Arauto
Em sua 3ª edição, evento de Carnaval promete agitar a cidade e trazer foliões de toda região para caírem na festa
Com a chegada de uma das épocas mais felizes do ano, o Bailinho de Carnaval da Borges está de volta neste sábado (11). Tendo sido realizado em 2019 e 2020, parando nos dois anos seguintes devido à pandemia de Covid-19, os foliões poderão novamente aproveitar a extensão da Rua Borges de Medeiros, em Santa Cruz do Sul, para fazer muita festa.
Para animar ainda mais o evento, o Bailinho tem como presenças confirmadas o Bloco Império da Lã, Bako Lopes e Banda, Bloco Areal do Futuro do Areal da Baronesa, Erguer, fazendo cover de Chacrinha, Edinho Nascimento e Banda e o DJ Mono.
Os famosos concursos do Bailinho também estarão de volta. Serão três categorias para Melhor Fantasia, infantil, adulto e melhor idade, considerando a criatividade e a originalidade das produções. Também concorrerão o Maior Bloco e Maior Decoração dos pontos comerciais. As avaliações serão feitas por júri popular.
De forma inédita, o evento contará com um espaço inclusivo. Em frente ao palco, haverá cadeiras para pessoas com deficiência, vagas para cadeirantes e a disponibilidade de um intérprete de libras.
De acordo com Rafael Tombini, idealizador do evento, a expectativa é de que 30 mil pessoas movimentem a Rua Borges de Medeiros, dez mil a mais do que na última edição. “A palavra que define a cidade agora é frenesi. O pessoal não para de comentar sobre o Bailinho pela cidade, as lojas de fantasia estão com tanta demanda que chegam a não dar conta. As próprias camisas, copos e demais acessórios feitos pelo evento estão se esgotando. Pessoas de toda região vão comparecer”.
Rafael ainda comenta da importância do Carnaval e do Bailinho em si. “É um momento de festejar, Uma oportunidade de ser você mesmo, sem discriminação. O Carnaval é democrático e aceita todas as pessoas”, salienta. “Para Santa Cruz, que passou muitos anos sem uma festa popular, concentrando apenas em clubes de alta classe, é muito importante ter o carnaval de rua de volta. Economicamente falando, o comércio se agita, bares lotam e a rede hoteleira da cidade fica quase sem vagas, considerando tamanho movimento”, projeta.
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