Exame beneficia crianças, idosos, pessoas com deficiência e claustrofóbicos
O Centro Radiológico RADSON traz para Santa Cruz do Sul o exame de ressonância magnética com sedação. O exame, que conta com tecnologia específica, visa facilitar a vida de crianças, idosos, pessoas com deficiência e claustrofóbicos, público que tem dificuldade de permanecer imóvel durante a captação da imagem. Conforme a proprietária da empresa, Carmela Krebs, os exames são disponibilizados na unidade Radson do Hospital Ana Nery, a partir de orientação médica.
Para colocar em prática o projeto, o Radson contou com apoio do Grupo de Anestesistas de Santa Cruz do Sul. "O aparelho de ressonância é um imã gigante. Então, não pode entrar com nada de metal dentro da sala. É necessário um carro para a sedação com material especial, que não tenha uma atração eletromagnética. Essa estrutura tem um custo elevado e fizemos parceria com o Grupo de Anestesistas de Santa Cruz", explica.
Com a possibilidade de realizar o procedimento, o RADSON entrou em negociação com o Hospital Ana Nery, que cedeu a sala de recuperação do bloco cirúrgico para os pacientes após exame, e também com os convênios, a fim de facilitar a vida de quem precisa do exame. Até então, pacientes que necessitavam da sedação precisavam se deslocar para outros municípios. "O RADSON , que completa 35 anos em 2022, preza desde o início por trazer as atualidades em radiologia para a cidade. Trouxemos a primeira tomografia, a primeira ressonância de campo aberto, a primeira ressonância de campo fechado, o primeiro mamógrafo digital. Sempre buscamos o que os pacientes têm necessidade, justamente para evitar o deslocamento para outros municípios", fala.
Embora já ocorra desde setembro, o RADSON foca no exame neste final de ano, após a compra de mais uma máquina de ressonância. "Agora temos duas máquinas. Uma no Hospital Ana Nery e outra no RADSON Estação. A vinda da segunda máquina nos dá o dobro de horários de agenda e, com isso, o dobro da capacidade de atendimento", diz.
Indicações
A sedação para o exame de ressonância é indicado, segundo Carmela, principalmente para o público infantil. "Ressonância é como tirar foto de criança. É difícil porque tem que ficar parado. Até adquirir a imagem leva um tempo maior que os outros exames. Na ressonância precisamos que ela fique mais tempo parada para conseguir uma imagem boa. Mas, às vezes, eles estão assustados e chorando. É um paciente diferente que precisa de atenção", pontua.
Além deles, o exame também contribui para pacientes com necessidades especiais, idosos que tenham alguma agitação psicomotora e até pacientes graves. "Os que já estão na UTI intubados precisam ser monitorados constantemente. Como esses exames duram de 10 a 30 minutos, o paciente não pode ficar dentro da máquina sem o monitoramento, que é proporcionado pelo mesmo carrinho da sedação", explica.
Casos de claustrofobia também podem ser direcionados para o tipo de exame. "Como o aparelho de ressonância é de campo fechado, dependendo da parte do corpo o paciente precisa ficar com todo o corpo para dentro. E esses pacientes com claustrofobia não conseguem às vezes nem entrar na sala de medo do aparelho. É muito comum", fala.
Mais informações pela Central de Atendimento 2109.5151 ou pelo WhatsApp 9 9649-2360.
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