Coletas iniciaram na manhã deste sábado e seguem no domingo, das 8h às 17h
O primeiro dia de pesquisa com aplicação de testes rápidos para Covid-19 com coletas em residências, terminou com todos os 200 testes negativos em Santa Cruz. Os trabalhos, realizados por voluntários acadêmicos e profissionais da saúde da Unisc, iniciaram na manhã deste sábado (11) e seguem neste domingo (12), das 8h às 17h, em grande parte da cidade. Ao todo, vão ser aplicados 500 testes.
Como será a coleta dos dados
O Instituto de Pesquisa e Opinião (IPO) é a empresa responsável pelo trabalho de coleta de dados. O levantamento está sendo realizado através de visitas domiciliares, em que os participantes serão submetidos a um teste rápido para a Covid-19 e respondem a um questionário de vinte minutos (60 perguntas) sobre sintomas do coronavírus e práticas de isolamento social para prevenção da doença. É importante frisar que as casas que compõem a amostra do estudo são sorteadas aleatoriamente, sem que a equipe de pesquisa tenha qualquer informação prévia sobre se os participantes já apresentaram sintomas ou contraíram a Covid-19.
O teste rápido, de fácil execução, utiliza uma amostra de sangue (uma gota) da ponta do dedo, que é analisada pelo aparelho de testes em aproximadamente 15 minutos. O participante recebe o resultado do teste na hora.
Quem aplica os testes
Vinte e cinco voluntários, entre profissionais e estudantes da área de saúde, são responsáveis pela realização dos testes rápidos e entrevistas em cada uma das nove cidades que participam do inquérito, sob supervisão do Instituto de Pesquisa e Opinião e da instituição. O teste é seguro para entrevistadores e participantes. Todos os voluntários receberam treinamento especializado para uso de EPIs, aplicação dos testes, medidas de higienização e cuidados de segurança à saúde.
Divulgação dos Resultados e Recursos Investidos
Os resultados serão divulgados “em tempo real” por integrantes da coordenação do estudo e do Governo do RS em aproximadamente 48 horas após a finalização de cada rodada do inquérito populacional. O custo do trabalho, de R$ 1 milhão, será financiado pelas instituições apoiadoras do projeto: Unimed Porto Alegre, Instituto Cultural Floresta, também da capital, e Instituto Serrapilheira, do Rio de Janeiro.
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