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Com reforços, ações da Brigada Militar aumentam

Publicado em: 25 de janeiro de 2019 às 14:54 Atualizado em: 20 de fevereiro de 2024 às 16:41

Por

Bruna Lovato

Fonte

Grupo Arauto

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O objetivo é manter as ações da Patrulha Comunitária do Interior em mais localidades

Em menos de 20 dias, Vera Cruz registrou dois assaltos no interior. O primeiro ocorreu na madrugada do dia 6 de janeiro, em uma propriedade, em Ferraz, e o mais recente foi registrado nesta terça-feira, dia 22, quando assaltantes roubaram um caminhão de mercado, em Linha Floresta. Na área urbana, a Brigada Militar registrou na quarta-feira (23), um furto qualificado (quando há destruição ou rompimento de obstáculos para subtrair o objeto) em residência no bairro Bom Jesus.

Conforme levantamento da Brigada Militar de Vera Cruz, de forma geral, os índices de roubo ainda são maiores na área urbana, no entanto, com a frequência de fatos, a comunidade interiorana fica em alerta e apreensiva. Em janeiro deste ano foram registrados dois roubos no interior e um furto qualificado. Enquanto que na cidade foram um assalto e dois furtos qualificados. Ainda que os índices preocupem, a partir de agora, a BM conta com reforço no efetivo, mais três militares, conforme adianta o comandante do pelotão de Vera Cruz, tenente Carlos Moisés Savian dos Passos, entrevistado nesta sexta do Arauto Atualidades.

Mais ações
Desde que o primeiro crime ocorreu, a BM local vem intensificando, quando possível, a Patrulha Comunitária do Interior (PCI). Já foram duas ações, que contaram com barreiras e diálogo com a comunidade nas localidades de Ferraz e Rincão da Serra.

Com a vinda de reforço para o efetivo local – se apresentaram no início do mês dois sargentos: Rogério da Silva Ayres, com 29 anos e meio de atuação na BM, e Sander Antenor Dornelles, com 13 anos de Brigada, somado a um soldado, Henrique dos Santos, que atua há cerca de seis anos e meio como policial militar – o objetivo é manter as ações da PCI em mais localidades, conforme diz o comandante.

“Com a disponibilidade de efetivo, com esse reforço que chegou vamos dar uma intensificada e privilegiar essas comunidades do interior, tanto as que sofrem mais com o índice de criminalidade como aquelas que não aparecem na nossa estatística, porém, têm muitos crimes que entram na chamada ‘cifra negra’, que são aqueles não registrados”, sublinha.