Coordenador de eventos e infraestrutura completa 31 anos de empresa neste sábado
Já são mais de três décadas atuando na coordenação de dois dos eventos mais importantes realizados pela Associação de Fumicultores do Brasil (Afubra): a Expoagro e o Encontro de Corais. E assim, com o coração cheio de orgulho, gratidão e, principalmente, amor pelo que faz, que Agostinho Wilges une o trabalho profissional com o voluntariado em cada atividade desenvolvida para a comunidade.
Natural de Linha Pinheiral, no interior de Santa Cruz, Agostinho iniciou na Afubra no dia 1 de outubro de 1991 e, quatro anos depois, foi um dos fundadores do Coral da Afubra. Segundo ele, a ideia surgiu após uma viagem do saudoso Hainzi Gralow e do atual presidente, Benício Werner. “Eles foram viajar para o exterior, viram uma apresentação de um coral lá e acharam muito bonito. Então quiseram trazer algo nesse estilo para cá, a fim de engrandecer o aniversário de 40 anos da empresa”, conta.
E a primeira apresentação foi justamente nessa data, na Comunidade Evangélica Centro. Sob o comando do professor Abílio Piovesan, colaboradores e pessoas com vínculos com os mesmos cantavam e encantavam quem os assistiam. E do que não se tinham expectativas, o Coral da Afubra se consolidou e, no ano de 1997, iniciaram os Encontros. “É muito gratificante porque encontramos pessoas que precisam dessa cultura musical e isso nós fortalece. Vemos na fisionomia de cada uma que elas gostam disso”, relata.
Hoje, o Coral da Afubra é referência na região e conta com vozes de todas a idades, de jovens a mais experientes. O regente é o músico Gustavo Sehnem, responsável também por escolher as vozes. Ainda, segundo Agostinho, o próximo Encontro de Corais ocorre no dia 23 de setembro de 2023.
Quanto à Expoagro, Wilges atua desde o início da feira na coordenação de infraestrutura, ou seja, conhece cada pedacinho do parque e já projeta o futuro. “Colocamos vida e alma no parque da Expoagro. Sempre buscamos conhecimento em outras feiras, mas aprendi muito na prática. Não foi fácil começar a estrutura, mas sempre tive uma equipe boa. Agora, resta avançar cada vez mais na parte tecnológica, até porque a tecnologia é o futuro do homem do campo”, considera