Atividade ainda motiva muitas pessoas a percorrerem estradas e propriedades em busca do chá com propriedades medicinais
Entre tantos rituais celebrados neste período pascal, o da colheita da macela antes do sol raiar da Sexta-feira Santa ainda motiva muitas pessoas a percorrerem estradas e propriedades em busca do chá com propriedades medicinais.
Entre elas esteve o casal Simone Waechter e Jair Gassen, moradores da localidade de Formosa, interior de Vale do Sol. Até 2020, enquanto moravam em Santa Cruz, não tinham o hábito de madrugar para fazer a colheita, acabavam sendo presenteados pelos pais. Mas desde que trocaram a vida da cidade pelo meio rural, dedicaram na propriedade uma área que fica nativa, justamente com o propósito de cultivar a macela.
“Desde que a gente veio morar aqui no interior, a gente tem esse costume. Eu levanto cedo, se o Jair não consegue junto, eu vou sozinha. Mas a gente tem esse ritual de ir colher a macela. Até porque a gente ama um chazinho, né? Agora começa a vir o friozinho, não só em momentos que a gente precise da parte fitoterápica, medicinal dela, mas pra um chá todo dia da noite. A gente tem esse costume. Então, anos atrás não era nosso costume sair cedinho, a gente foi resgatar esse ritual”, relata Simone.
Simone, que é terapeuta naturopata e homeopata, comenta que existem pesquisas que a macela na forma nativa tem muito mais composto. “Então a gente tem ela lá em cima na lavoura, em uma parte que tem as abelhas, tem a capoeira, no meio dali nasce a macela de forma nativa, onde a gente colhe”, resume, mantendo a tradição
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