Manifestação ocorreu neste domingo em forma de carreata pela cidade
Quadras de esporte, escolinhas de futebol, advogados, profissionais autônomos, escolinhas infantis, cursos de idiomas, músicos, Djs, bares, choperias, casas de festas, profissionais de eventos, salões, decorações, floriculturas, fotógrafos, aluguéis de roupas e doceiras. Trabalhadores e setores prejudicados economicamente pela pandemia do novo coronavírus se reuniram em Santa Cruz do Sul para protestar neste domingo (28) pelos 100 dias sem atividades.
De acordo com uma das organizadoras, Paula Breunig, a atividade foi pensada em solidariedade a todos que sofrem com o momento e para chamar a atenção das autoridades. "Embora alguns segmentos sejam considerados lazer, eles também geram empregos e movimentam a economia. Além disso, muitas famílias dependem desses negócios, investiram muito para oferecer boas condições aos clientes e agora está há mais de três meses sem nenhuma receita", falou.
O grupo de manifestantes saiu por volta das 16h da Universidade de Santa Cruz do Sul (Unisc) em direção à Praça da Bandeira, onde fica localizado o Palacinho da Prefeitura de Santa Cruz do Sul. "Queremos poder retomar as atividades aos poucos, assim como o comércio, com todos os cuidados e restrições", disse.
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