Polícia e Cobertura Especial

“Uma excelente profissional. Amava o que fazia e o fazia com profissionalismo extremo”, diz comandante sobre PM morta

Publicado em: 25 de novembro de 2019 às 19:23 Atualizado em: 21 de fevereiro de 2024 às 17:37
  • Por
    Luiza Adorna
  • Fonte
    Portal Arauto
  • Foto: Divulgação
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    Marciele Alves atuava no POE de Santa Cruz

    A Brigada Militar está de luto. Foi confirmada no final da tarde desta segunda-feira (25) a morte da policial Marciele Alves, 28 anos, do Pelotão de Operações Especiais (POE) de Santa Cruz. Ela, que atuava na BM desde 2012, foi atropelada e morta por criminosos durante uma troca de tiros em Sério, no Vale do Taquari.

    Em contato com a reportagem do Portal Arauto, o comandante do CRPO Vale do Rio Pardo, Coronel Valmir José dos Reis, lamentou o acontecido. "Hoje choramos a perda de uma grande pessoa e de uma grande policial. A Marciele chegou ao POE não por acaso. Era uma excelente profissional. Amava o que fazia e o fazia com profissionalismo extremo", disse.

    Ainda sobre o triste episódio, o comandante complementou. "É a nossa rotina. Sabemos como uma ocorrência começa, mas não como termina", afirmou. 

    Com a morte de Marciele, o Rio Grande do Sul chega a 5 policiais militares mortos em 2019.

    Quem era

    Marciele Renata dos Santos Alves residia atualmente em Santa Cruz do Sul, mas era natural de Cachoeira do Sul. Ela ingressou na Brigada Militar em 2012 e era filha de um brigadiano. Alem de policial militar, Marciele era estudante de Fisiologia na instituição de ensino Pós-Graduação em Ciências Biológicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.