Pedido se tornou mais incisivo com a confirmação da primeira morte pela Covid-19 no Estado
O governador Eduardo Leite voltou a reforçar, nesta quarta-feira (25), o pedido para que todos os gaúchos que puderem permaneçam em casa, evitando contato com outras pessoas e, assim, diminuindo a propagação do coronavírus no Estado. “É muito importante que as pessoas mantenham a obediência e o atendimento ao nosso pedido: ficar em casa, restringir contatos, reforçar a higiene e os hábitos de etiqueta respiratória. É fundamental para reduzirmos o nível de contágio do vírus e mantermos tudo dentro da capacidade de atendimento do nosso sistema de saúde até que tenhamos os equipamentos de proteção individual, os equipamentos respiradores e todos os leitos de UTI estruturadas para enfrentarmos o momento que vem pela frente, que é de contágio maior da população”, afirmou Leite.
O pedido do governador se tornou mais incisivo e necessário com a confirmação da primeira morte pela Covid-19 no Rio Grande do Sul – uma mulher de 91 anos que estava internada na UTI do Hospital Moinhos de Vento, em Porto Alegre. “Já tivemos a primeira morte no RS devido ao coronavírus e sabemos que teremos mais perdas pela frente. Mas nós vamos perder menos vidas se tivermos mais colaboração das pessoas para reduzirmos contato e contágio no Estado”, reforçou.
Leite voltou a referir que o governo gaúcho, com restrição de atividades econômicas e da circulação de pessoas, está seguindo protocolos adotados mundialmente e orientados por especialistas e autoridades internacionais, para ganhar tempo, até que uma solução mais efetiva seja encontrada pela medicina. Enquanto isso, acrescentou, não deixa de se preocupar e tomar medidas para conter os efeitos econômicos. “Nós temos, sim, preocupação com os empregos. E é por isso que estamos buscando com o governo federal medidas econômicas que nos ajudem a atravessar os tempos turbulentos que serão para a economia em razão dessas restrições”, afirmou. “Mas, como tenho insistido, se protege primeiro a vida e, em segundo lugar, os empregos, nesta ordem. Não há enfrentamento entre as duas coisas. Precisamos da economia para ter a riqueza que nos ajuda a investir na proteção da vida, mas precisamos das vidas humanas para fazer a economia girar. E nós estamos olhando para as duas coisas”, acrescentou o governador.
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