Não espere por um momento ideal; crie o seu próprio momento.
Morre lentamente quem não vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem não arrisca o certo pelo incerto para ir atrás de um sonho, quem não se permite, pelo menos uma vez na vida, fugir dos conselhos sensatos. Morre lentamente quem destrói o seu amor-próprio, quem não se deixa ajudar, quem desiste de uma paixão ao primeiro obstáculo. Vivemos em um mundo de conveniências, onde seguir as regras e manter as aparências é mais importante do que viver plenamente. Mas, a verdade é que o maior risco é não arriscar. O verdadeiro perigo está em levar uma vida sem cor, sem emoção, sem alma.
Morre lentamente quem não viaja, quem não lê, quem não ouve música, quem não encontra graça em si mesmo, quem não aprende algo novo. Morre quem não tem um propósito, quem não luta por uma causa, quem não se compromete consigo mesmo. A vida é um convite constante à transformação, à aventura, ao autoconhecimento. Evitemos a morte em doses suaves, lembrando sempre que estar vivo exige um esforço maior do que simplesmente respirar. A vida é agora, e cada dia é uma nova chance de recomeçar. Não espere por um momento ideal; crie o seu próprio momento.