Calderaro atualizou, durante entrevista à Arauto News 89,9 FM, o andamento dos trabalhos para criação da equipe
Com uma trajetória que dispensa apresentações nos campos de futebol, o Internacional avança na organização de um novo braço e deve disputar a próxima edição do Novo Basquete Brasil (NBB). O santa-cruzense Athos Calderaro atualizou, durante entrevista à Arauto News 89,9 FM, o andamento dos trabalhos para criação da equipe que será o terceiro representante do Rio Grande do Sul na principal competição da modalidade no país. Além do Colorado, o União Corinthians, de Santa Cruz, e o Caxias Basquete, de Caxias do Sul, levam o nome do estado pelas quadras espalhadas pelo território nacional.
Depois da finalização do Campeonato Gaúcho de futebol, as ações são intensificadas. De acordo com Athos Calderaro, em breve, o clube deve comprar a cota que permite o ingresso no NBB e avançar em processos burocráticos. Depois disso, iniciam os contatos com jogadores que já estão sendo observados e avaliados. Segundo o santa-cruzense que vem liderando as iniciativas em Porto Alegre, no primeiro ano, o objetivo é criar uma equipe competitiva para buscar brigar entre os oito primeiros colocados e, em ciclo curto, ir ganhando espaço. Entre as projeções internas, está a disputa pelo título do NBB em quatro anos.
“Estamos formatando o departamento. Nós temos que comprar uma franquia. Isso está em andamento. O próximo NBB, pelo que a Liga Nacional nos passou, vai ser o último que pode entrar direto. Já está em andamento a Liga Ouro, que seria a segunda divisão. Depois, a ideia é que haja o acesso e o descenso. A equipe que quiser o NBB vai precisar jogar a Liga Ouro. Como surgiu essa possibilidade de adquirir uma franquia e ir já no próximo NBB, é nisso que estamos focando o projeto. São passos que precisam ser bem dados. Depois que confirmar a compra da franquia e o orçamento, vamos para contratação de atletas”, explicou Athos.
O projeto do basquete ganhou espaço no Internacional ganhou espaço com a reforma do Gigantinho. As obras devem começar no segundo semestre e têm custo estimado em cerca de R$ 20 milhões. A ideia é que seja um centro para realização de eventos e shows. Para otimizar o uso e manter a estrutura ocupada por mais tempo, os diretores buscaram uma modalidade esportiva que tivesse o ginásio como casa. Enquanto a reforma, que pode durar 18 meses, ocorre, a equipe de basquete deve utilizar um espaço provisório. O clube negocia com uma instituição da Região Metropolitana, que não teve o nome divulgado por Calderaro.
Ouça a entrevista na íntegra:
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