Super-homem usou calcinha emprestada

A cuca é o mascote da Kaimana. Por onde passa desperta olhares à equipe que está há mais tempo na disputa do maior evento local. Com uma mescla de veteranos e jovens, os integrantes somam histórias das mais diversas. Recentemente, pelas redes sociais, membros da Kaimana começaram a escrever relatos de fatos vivenciados dentro do QG durante os três dias de disputas a cada ano. Teve histórias das mais variadas. De corte de franja para ficar mais parecido com um dos personagens que era preciso dublar; ida aos cemitérios; caça à preá; e uma infinidade de momentos vividos pela equipe, que está presente na disputa desde 1989, ano da Gincana dos 30 anos de Vera Cruz. De lá para cá, a gigante verde soma sete títulos de campeã.

As curiosidades envolvendo os integrantes e as tarefas não param. Quem competiu pela Kaimana busca na memória algumas lembranças. Em 2003, quando a foto dos inscritos era os super-heróis, no momento de ser captada, a equipe percebeu que o Super-homem estava sem a sunga vermelha da fantasia. Prontamente, uma mulher tirou a calcinha que estava usando e emprestou ao Super-homem. Foi riso total. A sorte, segundo a equipe, é que a mulher havia tomado banho há pouco tempo.

Os Kaimaneros lembram que em 2004, em um domingo de manhã, os inscritos foram chamados até Prefeitura. Eles teriam que estar pilchados. Estava todo mundo desanimado e cansado, pois não haviam conseguido o bicho do enigma. Quando faltavam poucos segundos para a entrega do tal bicho, o tio Amauri chega com o gambá. O cansaço passa e vira um fandango na Prefeitura.

A matéria na íntegra você lê no Especial Gincana, que circulou junto à edição impressa do Arauto de sábado.

A SÉRIE
Por volta do meio-dia desta terça-feira será publicada a terceira matéria da série. Você vai ler curiosidades da Largados. Ainda na terça-feira, à tardinha, sai a história da Los Refugos. Na quarta-feira, mais duas (Selvagens e Xiruz).