Bruno Ricardo Fritzen precisa realizar uma cirurgia de escoliose com urgência
A família de Bruno Ricardo Fritzen, de 14 anos, pede ajuda da comunidade para conseguir reunir recursos. O jovem, que sofre de paralisia cerebral, esclerose tuberosa, escoliose e epilepsia, precisa realizar uma cirurgia de urgência. Porém, a família não tem condições de pagar o procedimento, que custa mais de R$ 200 mil.
Bruno aguarda desde 2020 para realizar uma cirurgia de escoliose. "Por causa da pandemia, as consultas foram suspensas. Ficamos acompanhando de longe e neste período ele teve um estirão de crescimento, assim a escoliose passou de 68 graus para 94 graus, necessitando de uma cirurgia com urgência", destaca.
Para auxiliar a família e buscar agilizar o processo, já que até o momento o venâncio-airense segue na fila de espera, a família lançou a campanha online. Conforme Michelle, qualquer valor é bem-vindo e poderá fazer a diferença.
Doações podem ser feitas via PIX, através da Chave 95288180059, em nome de Michelle Andreia da Rosa. Mais informações podem ser solicitadas pelo telefone (51) 9 9705 8842.
Saúde e cuidados
Em conversa com o Grupo Arauto, a mãe de Bruno, Michelle Andreia da Rosa, explica que o filho nasceu de 32 semanas em Cachoeira do Sul, pois ambos precisavam de Unidade de Terapia Intensiva (UTI). "Tive eclampsia com sete meses de gestação. Tive oito convulsões e uma parada cardíaca antes de dar a luz", relembra.
Após nascer, Bruno ficou dois meses na UTI. No local, os médicos identificaram tumores no coração do recém nascido, que foi transferido para o Instituto de Cardiologia, em Porto Alegre. A partir deste momento, Bruno, que tinha apenas dois meses, começou a receber diagnóstico de diversas doenças.
Atualmente, o venâncio-airense faz acompanhamento com neurologista, cardiologista, médico geneticista, oftalmologista, endocrinologista, nefrologista, entre outros profissionais. Além disso, ele também precisa fazer uso contínuo de medicamentos. "Alguns são fornecidos pela farmácia municipal, outros pelo Governo do Estado e alguns eu ainda compro. Bruno também faz uso de cadeira de rodas, fraldas e, agora, usa sonda para se alimentar", explica a mãe, Michelle.
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