Banda Corpo e Alma grava novo DVD na Oktoberfest de Santa Cruz do Sul

Nesta sexta-feira (18), a banda Corpo e Alma sobe ao palco da 39ª edição da Oktoberfest Santa Cruz do Sul para a gravação do seu novo DVD. A banda está conquistando o Brasil com a “katchaka” – ritmo que a banda divulga e é precursora no país, com mais de 50 anos de carreira. A proposta para o DVD da banda é sempre trazer a mistura dos ritmos entre o tradicional e o moderno. No repertório, a influência dos ritmos como o fandango, milonga, vanerão e o melhor do pop, rock e até do eletrônico. A gravação do DVD da Banda Corpo e Alma será no mesmo dia do show de Bruno & Marrone. Aliás, a banda deve dividir o palco com os sertanejos Bruno & Marrone e outras atrações, como Marcos e Belutti e Luísa Barbosa. A abertura dos portões para a Arena de Shows ocorre às 21 horas.

Wagner Schneider explica a importância da Banda Corpo e Alma e o que ela reflete na fusão musical brasileira: “para nós, a música gaúcha é uma herança preciosa que merece ser preservada e celebrada. No entanto, acreditamos que a tradição também pode evoluir. O desafio é encontrar o equilíbrio entre o respeito pelas raízes e a inovação. Queremos que a nossa música seja um elo entre o passado e o presente, entre o tradicional e o moderno. Nosso objetivo é fazer com que a nova geração se conecte com a cultura gaúcha de forma que ressoe com o mundo atual”.

Sucessos como “Perigosa e Linda”, “Aquela dos Olhos Negros”, Pistoleira”, “Tá faltando beijos”, “Bandida”, “Nosso amor terminou”, entre outros, estão no repertório da banda para a gravação do DVD. Além da agenda cheia de shows, que mesmo com toda a tragédia que assolou o Rio Grande do Sul no começo deste ano, a banda segue se apresentando também no estado de Santa Catarina.

Além dos sucessos, outro ponto marcante da banda é o figurino inspirado nos trajes tradicionais, como a bombacha e o lenço, mas com releituras contemporâneas, refletindo uma estética que valoriza o passado sem perder a conexão do presente. “O grupo mostra que honrar o legado da música regional não precisa ser um ato conservador, mas sim algo que converse com as tendências e demandas contemporâneas”, explica Wagner Schneider.

Ingressos podem ser adquiridos por aqui.