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Crianças vítimas da enchente participam de oficina teatral em Santa Cruz

Publicado em: 15 de maio de 2024 às 19:47
  • Por
    Portal Arauto
  • Fonte
    Prefeitura de Santa Cruz do Sul
  • Foto: Luís Koppe Filho/Prefeitura de Santa Cruz
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    Crianças atingidas pela enchente em Santa Cruz do Sul participaram, na tarde dessa terça-feira (14), de uma oficina de teatro no Coworking Cultural, espaço multicultural inaugurado pela Administração Municipal.

    A atividade foi ministrada voluntariamente pelos professores de teatro Duca Spall e Simone Bencke, do Espaço Camarim, em uma parceria com a Secretaria de Cultura (Secult). Ao todo, cerca de 30 crianças participaram da iniciativa. Conforme Simone, o trabalho teve como proposta oferecer uma experiência com a linguagem teatral.

    Durante a oficina, também foram abordados aspectos como iluminação, sombra, a construção de cenas e o trabalho coletivo, sob uma perspectiva lúdica. A atriz considerou a atividade bastante relevante, em um momento em que as pessoas estão enfrentando angústias e inquietações provocadas pela catástrofe climática. “Foi uma tarde bem desafiadora, mas cheia de momentos ricos e importantes. Tomara que a gente tenha deixado uma marca boa nesses coraçãozinhos”, avaliou.

    Foto: Luís Koppe Filho/Prefeitura de Santa Cruz/Divulgação

    Para o secretário de Cultura, Dinho Barbosa, a iniciativa é uma forma de permitir com que as crianças continuem sonhando e vislumbrando outras possibilidades durante um período de dificuldades. Ele destaca que, alinhada à atuação da prefeita Helena Hermany, a Secult, ao lado das demais secretarias municipais, também está empenhada em auxiliar no atendimento aos atingidos pela enchente.

    Conforme o secretário, atividades como a oficina teatral trazem um pouco de alívio às crianças que estão recolhidas nos pavilhões do Parque da Oktoberfest. “Temos feito diversas ações para auxiliar, apoiar e retirar as crianças da situação que elas estão vivendo dentro dos abrigos, trazendo um momento mais lúdico, onde elas consigam se soltar, interagir, dar risada e pensar também de forma artística”, avaliou Barbosa.

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