Dia dos Pobres é lembrado pela Diocese de Santa Cruz

Publicado em: 13 de novembro de 2024 às 08:00
  • Por
    Portal Arauto
  • Colaboração
    EDUARDO WACHHOLZ E LEANDRO PORTO
  • ATIVIDADE ACONTECE JUNTO AO PROJETO QUERUBINS | DIVULGAÇÃO DIOCESE DE SANTA CRUZ
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    Programação será realizada nesta quinta-feira (14) e contará com a presença do bispo Itacir Brassiani no projeto Querubins

    Neste domingo (17), a Igreja Católica celebra o Dia Mundial dos Pobres, numa iniciativa que chama a atenção para a situação das pessoas em situação de pobreza e marginalização e busca incentivar a solidariedade e o apoio aos menos favorecidos. A Diocese de Santa Cruz do Sul vai realizar um momento de celebração nesta quinta-feira (14) e partilha de mesa, na sede do Projeto Querubins, localizado na rua Abraão Tatsch, 550, no bairro Santa Vitória. As atividades iniciam às 10h com apresentação dos projetos sociais realizados pelas crianças O encerramento será ao meio-dia, com almoço.  O bispo diocesano, Dom Itacir Brassiani, estará presente.  O Querubins é um projeto social criado em agosto de 2014 e que atende atualmente 55 crianças e adolescentes. Os recursos para manutenção das atividades são financiadas pelo Fundo de Solidariedade da Diocese de Santa Cruz do Sul.

    Em entrevista ao programa Direto ao Ponto, da Arauto News, o padre José Carlos Stoffel explicou que em 2024, é a oitava edição do Dia Mundial dos Pobres, e que no Brasil é costumeiramente chamado de jornada mundial, por serem várias atividades, realizadas no último domingo antes da festa de Cristo-Rei. Neste ano, de preparação para o jubileu do Cristianismo, o tema é “A oração do pobre eleva-se até Deus” (cf. Sir 21,5). “Dia de colocar na agenda das comunidades essa preocupação em relação aos pobres”, destacou ele..

    Na Diocese de Santa Cruz, a cada ano procura se fazer alguma atividade, e neste ano, com a presença do novo bispo, dom Itacir, se escolheu celebrar, na quinta-feira (14), na sede do projeto Querubins, reforçou o padre. Stoffel destacou que a Igreja deve ser presença libertadora no mundo, sem olhar a quem. “Todos somos irmãos, atravessando fronteiras. Na nossa Diocese, temos que ser uma igreja em comunhão, em missão, mas em uma perspectiva samaritana, e olhas as pessoas que estão na beira do caminho”, destacou, lembrando a atuação destacada das pastorais, no sentido de inclusão, empatia e solidariedade.

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