Prefeito Nestor Ellwanger destaca que maquinário trabalha nas localidades, mas a demanda ainda é muito grande
“Fomos muito atingidos, principalmente na área rural, em estradas, pontes, bueiros, pontes pênseis. Estamos trabalhando para deixar o quanto antes em condições”, resume o prefeito de Candelária, Nestor Ellwanger, o Rim, ao avaliar os reflexos da maior enchente vivida pelos gaúchos.
Foram muitos locais afetados, como a Rebentona, Passa Sete, Alto Passa Sete, Linha do Rio, Quilombo, e tantas localidades severamente danificadas, citou o gestor. Passados três meses, ainda estão em atuação mais de 20 máquinas da Prefeitura para deixar as estradas em condições, mas o clima não ajuda. “Todo mundo precisa e quer, mas é humanamente impossível atender todos ao mesmo tempo. Estamos fazendo todo o possível e o impossível para deixar tudo em dia. O colono não pede outra coisa a não ser estrada para ir e vir”, reconhece.
Para dar conta da lista de prioridades, os auxílios que chegam não bastam, considera Rim. “Os recursos nunca serão suficientes para enfrentar tamanha catástrofe. Não tem como atender a toda demanda. E sem dinheiro não se faz nada”, resume.
Para refazer pontes e estradas, o prefeito calcula que seria preciso dispor de R$ 15 a 18 milhões para essa finalidade. E aproximadamente um ano e meio a dois anos de serviço para deixar como deve ser, ou como Rim frisa, “como as pessoas merecem”. Enquanto isso, a prefeitura se desdobra para dar condições de trânsito, permitir o escoamento da produção, o transporte escolar.
Além das estradas e pontes, o prefeito comentou sobre o déficit habitacional, inclusive pleiteia 20 moradias junto ao Governo do Estado. Além da enchente, os desmoronamentos causaram muita destruição e ele acredita que seja necessário reconstruir de 80 a 100 casas em Candelária.
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