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Santa Cruz volta para bandeira amarela no distanciamento controlado

Publicado em: 13 de junho de 2020 às 18:30 Atualizado em: 22 de fevereiro de 2024 às 12:20
  • Por
    Kethlin Nadine Meurer
  • Fonte
    Portal Arauto
  • Foto: Reprodução/Divulgação
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    Atualização dos dados da região foi realizada neste sábado

    Em atualização do Distanciamento Controlado realizada neste sábado (13), Santa Cruz do Sul, que até hoje se encontrava na bandeira laranja, melhorou os índices e retornou à bandeira amarela, que representa baixo risco de contaminação do novo coronavírus.  

    A sexta rodada do modelo entra em vigor na segunda-feira (15), com validade até o dia 21 de junho – com exceção das regiões em bandeira vermelha, que permanecem com essa classificação pelas próximas duas semanas.

    A região de Santa Cruz do Sul apresentou melhora em três indicadores considerados para fins de cálculo das bandeiras. Apesar de apresentar piora na variação do número de confirmados em leitos clínicos, o efeito positivo dos demais foi suficiente para levar a região à bandeira amarela. "O indicador sobre o número de internações nos leitos clínicos não foi dos melhores e isso nos mostra que devemos permanecer com todos os cuidados. É sinal de propagação da doença e temos que preservar a nossa capacidade de atendimento no sistema de saúde", ressalta a coordenadora da 13 Coordenadoria Regional da Saúde, Mariluce Reis. 

    OUTRAS REGIÕES

    As regiões de Caxias do Sul, Santo Ângelo, Santa Maria e Uruguaiana passaram de bandeira laranja para vermelha. A região de Bagé passou de bandeira amarela para laranja. As demais regiões não tiveram alteração na classificação final, sendo que as regiões de Taquara, Pelotas e Cachoeira do Sul permanecem em bandeira amarela.

    INDICADORES

    Mesmo com os alertas feitos desde semana passada, o Estado continuou apresentando piora nos indicadores em relação à pandemia. O número de novos registros de hospitalizações por Covid-19 nos últimos sete dias, comparado à semana anterior, apresentou um aumento de 32,8%, passando de 241 para 320. O mesmo se observa com o número de internados por síndrome respiratória aguda grave (SRAG) em UTIs, que passou de 280 para 365 internações – crescimento de 30,4%.