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Orquestra e coral encantam Vera Cruz

Publicado em: 11 de dezembro de 2023 às 16:08 Atualizado em: 06 de março de 2024 às 15:35
  • Por
    Guilherme Bender
  • Fonte
    Jornal Arauto
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    Evento realizado na sede da Unicruz ainda teve continuidade com confraternização, para conectar mais o público e os artistas

    O sol se pôs ao som de música na sexta-feira, (8). Em uma iniciativa da Unicruz Tobacco Processing e da Prefeitura Municipal de Vera Cruz, a sede da empresa foi palco para a Orquestra Jovem Recanto Maestro fazer os olhos do público brilharem junto como canto do Coral Municipal de Vera Cruz. O evento, na 2ª edição, contou com apoio da Associação Comercial, Industrial, Serviços e Agropecuária (Acisa).

    Vozes

    Quem deu início ao evento foi o Coral Municipal de Vera Cruz. Com mais de uma dezena de vozes, o grupo levou emoção ao palco para cativar o público presente com diversas músicas, inclusive as natalinas. Segundo o regente do Coral, Carmo José Gregory, o espaço exigiu um esforço maior das vozes dos cantores, que cumpriram a missão com sucesso. “Tivemos uma experiência muito diferente. Geralmente, cantamos em espaços fechados, em salões, por exemplo. Cantar ao ar livre, com tudo aberto, exige muito da voz, que não tem uma potência tão grande para lugares tão amplos. Mas a turma encarou o desafio e estou muito satisfeito com o resultado”, destacou Gregory.

    Instrumentos

    Dada a apresentação do Coral Municipal de Vera Cruz, subiu ao palco a Orquestra Jovem Recanto Maestro, grupo musical de São João do Polêsine, localizado a aproximadamente 112 quilômetros da Capital das Gincanas.

    A juventude intercalou diversas músicas, enquanto o professor e maestro César Guerra conduzia os pequenos artistas e apresentava, a cada pausa, os grupos e as famílias de instrumentos da orquestra: cordas, metais, madeiras e percussão. Guerra, inclusive, ressaltou diversas vezes durante a apresentação o poder da música em motivar a disciplina nos alunos, resultado que se vê no palco. “Ensaiamos diversas vezes para enfrentar um grande público. Muitas vezes a criança pode ficar tímida, travar e a música não acontece. Preparamos eles para que eles desfrutem dessa experiência e não sintam medo, mas coragem de mostrar o que fazem”, salientou. “Hoje eles se sentiram em casa. É uma troca de energias. Quando o público é receptivo deste jeito, deixa nossos músicos mais seguros”.

    Os sócios da Unicruz, Nei Luchese e Ricardo Rauber, organizam o evento como uma forma de trazer inspiração para a comunidade em geral. “É a busca por uma originalidade. Estas crianças que estão se formando tão jovens na música são exemplo para funcionários e a comunidade em geral. Um chamado de: podemos crescer. Dá uma sensibilidade interna, uma emoção e uma motivação de querer e poder fazer mais.”, pontuou Luchese.