Paralisação já dura 35 dias
Depois de reunião com o Governo do Estado, na manhã desta terça-feira (10), o Cpers/Sindicato decidiu manter a greve por tempo indeterminado. O encontro em Porto Alegre foi solicitado pelo sindicato. A entidade foi recebida pelo chefe da Casa Civil, Fábio Branco, e pela secretária adjunta da Educação, Iara Wortmann.
Conforme a assessoria de imprensa do 18º Núcleo do Cpers/Sindicato na região, que esteve na reunião em Porto Alegre, o governo não apresentou nenhuma proposta para o fim dos parcelamentos, então, por causa disso, segue reivindicando que o Estado apresente uma nova proposta. Ao todo, de 65 a 70 escolas estão paralisadas na região e algumas voltam às aulas nesta quarta-feira (11), ou em período integral ou reduzido.
O secretário-chefe da Casa Civil, Fábio Branco, reforçou o compromisso do governo do Estado em priorizar o pagamento de todos os servidores até o dia 15 do mês seguinte, considerando os dias úteis. O anúncio foi feito durante reunião com a direção do Cpers/Sindicato, na manhã desta terça-feira (10), na Secretaria de Educação (Seduc). Junto com a secretária adjunta da Educação, Iara Wortmann, o secretário pediu que os professores considerem esse esforço do governo, que atravessa uma das piores crises econômicas, e retornem às aulas. A direção do Cpers/Sindicato, no entanto, manteve a decisão de seguir com a paralisação, que já dura 35 dias, o que vai levar à recuperação de aulas até os primeiros meses de 2018.
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