Geral e Região

Obra na Escola João Carlos Rech aguarda vistoria

Publicado em: 10 de junho de 2019 às 18:08 Atualizado em: 21 de fevereiro de 2024 às 12:07
  • Por
    Luciana Mandler
  • Fonte
    Jornal Arauto
  • Foto: Luciana Mandler/ Jornal Arauto
    compartilhe essa matéria

    Setor de engenharia deve entregar laudo técnico para que o Corpo de Bombeiros visite educandário e possa liberar espaço

    Há cerca de duas semanas foi concluída a obra de melhoria na Escola João Carlos Rech, do bairro Araçá, em Vera Cruz, onde parte do prédio foi interditado no início do ano letivo por problemas estruturais. Agora, a Secretaria de Educação aguarda o laudo técnico de conclusão da obra, que será feito pelo setor de engenharia do Município para que seja entregue ao Corpo de Bombeiros, segundo o titular da pasta, Cláudio Stoeckel.

    Feito isso, se aguardará pela vistoria, que deve ser agendada tão logo o documento técnico seja entregue. Stoeckel salienta que a estrutura foi reforçada com metal e receberá ainda material de proteção para que as crianças não se machuquem, já que a estrutura está afixada em um espaço de circulação do educandário. Embora esteja adequado conforme solicitação, o espaço só será liberado após a vistoria e autorização dos bombeiros, adianta ele, que disse que o contrato de início da obra foi assinado no dia 30 de abril, mas que a empresa vencedora da licitação iniciou os trabalhos apenas na primeira semana de maio e concluiu no fim do mês.

    EXIGÊNCIA
    Além de apontar a necessidade de isolamento da área, o Corpo de Bombeiros no início do ano pediu a realização de reformas. Segundo o documento, a edificação continha rachaduras e um pilar de sustentação do prédio estava com escoras de madeira, o que, de acordo com os bombeiros, oferecia risco aos usuários. 

    EXPECTATIVA
    Para a comunidade escolar como um todo, a expectativa é grande para que a liberação ocorra o quanto antes. Conforme o diretor Jorge Backes, a interdição do espaço está levando a improvisos. A sala de recursos, por exemplo, foi transferida para a biblioteca e a sala de vídeos virou a sala dos professores. Além disso, a sala de informática foi interditada. “Apesar de conseguirmos improvisar, essas mudanças geram transtornos”, avalia. “Infelizmente, não conseguimos dar a mesma atenção ao aluno que necessita da sala de recursos na estrutura da biblioteca, onde há mais movimentação e circulação de professores e alunos”, reflete o professor, que tirando os transtornos, diz que a escola segue em atendimento normal. A direção espera poder normalizar em breve as atividades.