Com carinho, guardamos as de entidades vera-cruzenses. Do Clube Vera Cruz, antes Teresa, temos diversas. Assim como da Acev e até do Boa Vontade
A origem da flâmula vem do Tempo do Epa, das antigas, vocês sabem. A palavra “flâmula” tem origem no latim “flamula”, que significa “pequena chama” ou “bandeira”. As civilizações antigas utilizavam bandeiras e estandartes para identificar seus exércitos em batalhas e desfiles. Com o passar dos séculos, e as coisas vão se aperfeiçoando, as flâmulas evoluíram em termos de design e significado, tornando-se símbolos de identidade e pertencimento. Hoje, ainda as vemos em competições esportivas, especialmente no futebol. Mas também estão presente em decorações.
Pois bem, não é que lá na casa dos meus pais, como bons gincaneiros-raiz, existe uma caixinha de flâmulas? Atenção, equipes (risos!). Certa vez, e pelas minhas pesquisas, foi na gincana de 2000, ou seja, lá se vão 25 anos, uma tarefa pedia uma flâmula de Vera Cruz que trazia a inscrição Sesquicentenário da Independência. E também um verdadeiro convite: “Produza em Vera Cruz e cresça com o Rio Grande”. A imagem, trago aqui. Só pra constar: a minha equipe, a já extinta Los Refugos, conseguiu o feito de entregar, graças ao ditado: “quem guarda, tem”.
Mas para rechear essa coluna com mais relíquias, brindo os leitores com mais algumas imagens. As flâmulas esportivas são as mais comuns, tem do Grêmio e do Inter, mas também de times da região, como o Futebol Clube Santa Cruz e o Grêmio Esportivo Sinimbu.
Com carinho, guardamos as flâmulas de entidades vera-cruzenses. Do Clube Vera Cruz, antes Teresa, temos diversas. Assim como da Associação Atlética Verafumos e depois Associação Cultural e Esportiva Verafumos (Acev) e até do Boa Vontade. De Santa Cruz ainda encontrei uma do centenário do Colégio Marista São Luís e outra da União dos Estudantes de Santa Cruz do Sul (UESC).