Política

Bolsonaro lidera corrida presidencial em 1º e 2º turnos, aponta pesquisa

Publicado em: 05 de junho de 2018 às 09:31 Atualizado em: 20 de fevereiro de 2024 às 10:30
  • Por
    Guilherme da Silveira Bica
  • Fonte
    Revista Exame
  • Foto: Arquivo / Agência Brasil
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    Deputado carioca lidera e tem Ciro Gomes como principal concorrente no levantamento

    Uma nova pesquisa eleitoral aponta o pré-candidato do PSL, deputado Jair Bolsonaro (RJ), como líder da corrida à Presidência. A porcentagem de intenção de votos varia entre 21 e 25 dependendo do cenário. Na sequência aparecem o ex-ministro Ciro Gomes (PDT) com 12 por cento, enquanto os tucanos Geraldo Alckmin e João Doria têm empate técnico com 7 e 6 por cento. A pesquisa do DataPoder360, em levantamento feito por telefone, foi divulgada nesta terça-feira (5).

    O DataPoder360, divisão de pesquisas do portal de notícias Poder360, entrevistou 10.500 pessoas em 349 cidades das cinco regiões do país, de 25 a 31 de maio. O levantamento tem margem de erro de 1,8 ponto percentual, segundo o portal.

    Na pesquisa, o ex-prefeito de São Paulo João Doria, que atualmente postula ao governo paulista, foi testado pela primeira vez este ano em um levantamento sobre o Planalto, ante expectativas de setores do PSDB de que poderia ter resultado melhor que Alckmin, o pré-candidato oficial do partido, mas isso não se confirmou.

    Em cenários separados, os dois tucanos ficaram em empate técnico, Doria com 6 por cento e Alckmin com 6 ou 7, dependendo do cenário, segundo o levantamento.

    O levantamento não incluiu o nome do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que atualmente está preso condenado em 2ª instância no âmbito da operação Lava Jato, o que deve inviabilizar sua candidatura devido à Lei da Ficha Limpa. Em pesquisas que incluem seu nome, Lula tem aparecido na primeira colocação, à frente de Bolsonaro.

    Incluído como representante do PT na disputa, o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad recebeu entre 6 e 8 por cento de apoio, enquanto a ex-ministra Marina Silva ficou com entre 6 e 7 por cento.