Bebida típica do estado é passada de geração em geração
A festa é do chimarrão. E claro que o protagonista não poderia faltar. A Escola do Chimarrão é um dos pontos mais visitados na Fenachim. De todas os cantos e todas as idades, visitantes trazem cuia, bomba e térmica e o pessoal da Escola providencia a bebida típica do Rio Grande do Sul. E o preparo é rápido. Sabia que é possível fazer um mate em 11 segundos?
Esse modelo de chimarrão é um dos mais tradicionais na Festa. Ana Hickmann, que está há um ano na escola, brinca que não tem como entupir e que faz até no escuro. "Eu garanto", sorri ela, que faz cerca de 300 mates por dia. "Alguns escolhem a erva, outros deixam a nosso critério", diz. "Todos os anos, valorizamos as ervateiras de Venâncio", acrescenta.
Quem passou pelo estande nesse domingo (5) foi Lisane Welder, moradora de Lajeado. Ela trouxe a neta Maria Clara, de um ano e quatro meses, que já adora matear. Foi numa mini cuia que a Ana da Escola do Chimarrão preparou a bebida e colocou um sorriso no rosto da pequena, que fez o mate até roncar. "Ela está acostumuda a tomar chimarrão. E sem açúcar", pontua a avó, feliz.
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