Após quatro dias de trabalho, chefes das pastas apontam desafios imediatos
Há cerca de um mês, o prefeito eleito no pleito de outubro de 2016, Maiquel Silva, ao lado do vice Normélio Reckers anunciou os nomes daqueles que iriam compor o alto escalão do Executivo Municipal. Os primeiros dias de trabalho têm sido para conhecer e se inteirar sobre as atividades. Após três dias à frente de suas respectivas secretárias, o Nosso Jornal levantou alguns questionamentos sobre cada área, a fim de mostrar o que já vem sendo feito e o será prioridade nos setores. Claudeomir Karnopp, secretário de Finanças; Beloni Gabe, secretária de Educação, Cultura e Desporto; Beatriz Krainovic, secretária de Saúde; e Beno Kist, secretário de Obras responderam aos apontamentos. Diante da situação econômica, os chefes das pastas já têm consciência de que terão que segurar os freios, mas sem que os serviços sejam deixados de lado. Confira alguns questionamentos:
SAÚDE
Sabemos das dificuldades financeiras que os municípios vêm passando. Através da Secretaria de Finanças, já se tem medidas para conter os gastos, porém, mantendo o trabalho em dia? Quais são estas medidas?
As medidas adotadas atingem principalmente a revisão de todos os contratos em andamento, verificando sua necessidade e pertinência dentro daquilo que se propôs dentro do plano de governo. Apenas atividades consideradas fundamentais serão mantidas. A racionalização de gastos é fundamental em momentos de crise na economia, mas deve ocorrer durante todo o governo. Uma ação já implementada foi a nomeação do Prefeito e Vice-Prefeito para responderem pelas Secretarias de Administração e Agricultura, sem a nomeação de secretários municipais para responderem por aquelas pastas.
EDUCAÇÃO
Na educação, o que é preciso ser feito? Quais os planos da secretaria para melhorar o ensino?
Daremos toda atenção a todos os segmentos que envolvem a educação da rede municipal em se tratando de qualidade de ensino.
SAÚDE
Há alguma outra área que está merecendo atenção e que há carência? Qual? O que pretende fazer?
Os grandes desafios na saúde se referem à demanda ser maior que a oferta referente a exames de imagem e consultas especializadas. No transporte também há dificuldades pela demanda ser maior que o número de carros e recursos humanos (motoristas). Isso também se deve ao aumento de referências em municípios distintos, e nos casos de urgências (traumatologia, obstetrícia, dentre outros) serem atendidos fora de Vale do Sol. Em nossa farmácia básica há dificuldade na questão dos repasses serem incompletos, o que dificulta a compra total das quantidades necessárias de medicamentos para atender nossos munícipes.
Confira a matéria completa na edição desta quinta-feira do Jornal Arauto.
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